Edilázio aponta incoerência de Dino e lembra de calote de respiradores

O deputado federal Edilázio Júnior (PSD) utilizou a tribuna da Câmara Federal nesta quarta-feira para criticar a incoerência do governador Flávio Dino (PCdoB) em meio à crise econômica e financeira provocada pela pandemia da Covid-19.

Ele lembrou do calote na compra de respiradores comprados via consórcio e jamais entregues no Maranhão; enfatizou o remanejamento de R$ 74 milhões da Segurança Pública para uso na propaganda institucional e destacou o fato de a União ter sido obrigada a pagar o equivalente a US$ 50 milhões de um empréstimo não honrado pelo Maranhão junto a um banco americano.

“Venho aqui falar mais uma vez do governador midiático, governador fanfarrão do estado do Maranhão, Flávio Dino. Ele que preza muito a comunicação e a publicidade, e assim ele se fez vender Brasil afora como uma grande liderança, mas perdeu a eleição nos principais municípios do Maranhão. Agora ele vai para a mídia dizer que quer comprar a todo custo a vacina contra o coronavírus. Louvável. Primeiro que ele compre e pague, porque ele é conhecido no estado como um não cumpridor de compromissos e o seu governo não paga fornecedores. No auge da pandemia funcionários da Saúde estavam sem receber seus salários por inadimplência do governador do estado”, disse.

Edilázio pontuou que no mês de novembro a União teve de pagar US$ 50 milhões para o Bank of America de um empréstimo não pago pela gestão comunista.

“Que ele compre a vacina, mas que não faça como ocorreu com os respiradores. Pagou cerca de R$ 5 milhões e até hoje nunca chegou os respiradores junto com esse Consórcio Nordeste e essa turma do PT. É importante que o Brasil conheça a verdadeira face do governador do estado do Maranhão, que está retirando agora, R$ 74 milhões da Segurança Pública que já é caótica em nosso estado, para colocar na Comunicação”, completou.

Edilázio também cumprimentou os cidadãos de Porto Alegre, que segundo ele, não se “deixaram ser induzidos e governados por uma comunista”. Foi uma referência à vitória de Sebastião Melo (MDB) e derrota de Manuela D’Ávila, do PCdoB, mesmo partido político de Flávio Dino.

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