Sindicato dos Servidores Públicos de São Benedito do Rio Preto denuncia e pede a cassação do prefeito Wallas Rocha

O prefeito de São Benedito do Rio Preto, Wallas Rocha, que se recusa a negociar com classe do funcionalismo municipal, tenta coagir os servidores municipais.  Diante dessa situação, os servidores municipais já estiveram na Câmara de Vereadores pedindo o apoio dos parlamentares.  O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de São Benedito do Rio Preto, 248 km da capital São Luís, protocolou a Câmara Municipal do município, no último dia 2, representação onde pede a cassação do prefeito da cidade por crime de responsabilidade e improbidade administrativa.

Segundo o Sindicato, Wallas Rocha, vem desde o início de sua gestão violando direitos dos servidores públicos, principalmente os que atuam no setor de educação, que mesmo diante das reiteradas buscas por entendimento com o Poder Executivo, não obtiveram êxito.

Por este motivo e diante da intransigência e negativas do prefeito, os professores e servidores da educação municipal, deflagram greve, reivindicando o cumprimento de direitos e o reajuste do piso salarial de 14,95% concedido pelo governo federal. No entanto o prefeito entrou com pedido de liminar para “coagir” os servidores municipais, elegendo ilegalidade da e tentando suspender a paralização.

Em levantamento o SINFESP apresentou inconsistência na aplicação dos recursos oriundos do FUNDEB. De acordo informação apresentados pela prefeitura ao Sindicato o município recebeu em 2022 quase R$ 36 MILHÕES DE REAIS, e, pelo número efetivo de funcionários da educação apontados pela instituição representante dos funcionário,  custeio com a folha seria um pouco mais de R$ 18 milhões de reais.

Além da divergência entre os valores recebidos e a folha de pagamento, o Sindicato aponta que a gestão de Wallas, teria desviado mais R$ 2,5 MILHÕES do FUNDEB, que aponta pagamento de 158 funcionários fantasmas, funcionário que não exercem função efetiva em nenhuma autarquia da educação municipal, ou desviados, penalizando assim os servidores da educação.

Diante de todos os levantamentos, e indícios de crime praticado pelo gestor municipal, o SINFESP, protocolou na Câmara municipal pedido de cassação e a responsabilização do prefeito Wallas Rocha pela má aplicação de recursos público.

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