Weverton deve adotar mesma tática de Flávio Dino em 2014 e fazer palanque plural para presidente

Assim como ocorreu em 2014, Weverton Rocha (PDT), deve fazer em 2022. Se naquela oportunidade, quando ele apoiava Flávio Dino (PSB), ele viu o grupo político se dividir e abrir espaço para as campanhas presidenciais de Aécio Neves (PSDB), Eduardo Campos (falecido) e Marina (PSB), e Dilma Rousseff, o senador pedetista deve fazer o mesmo agora com Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT) e Lula (PT).

Em 2014, Flávio queria Dilma…

Em 2014, Flávio estava filiado ao PCdoB e seu partido nacionalmente alinhado com o PT de Dilma. Ele queria o apoio dos petistas, mas como não conseguiu, acabou construindo uma frente ampla com o PSDB de Aécio Neves, PSB de Eduardo Campos e Marina e trouxe a militância petista para ficar livre para pedir voto para Dilma.

Mas foi Aécio Neves que ofereceu aliança…

Em 2022, a história se repete. Weverton queria o apoio forma do PT e de Lula, não deve ter. Diante desse cenário, ele abre seu palanque para novas oportunidades como receber o apoio do PL de Bolsonaro, atrair de volta Ciro Gomes que é do seu partido e tentar trazer parte da militância petista para fazer campanha pró-Lula.

E Eduardo Campos também…

Já é de se imaginar que Weverton deve afirmar: “aqui todos estão liberados, quem quiser votar em Lula, vota, o mesmo serve para Bolsonaro e Ciro, o importante é o destino do Maranhão”.

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