Esqueleto do prédio da OI na Cohama já foi “palco” de duas mortes de jovens

Na noite de terça-feira (7), a jovem Rafaella Cristina de apenas 18 anos de idade morreu após cair do prédio da operadora telefônica Oi que fica localizado no retorno da Cohama. Porém, esse não foi o primeiro episódio trágico, anteriormente em 2014, Ismael Alves de 20 anos, também morreu, após cair do quarto andar. Ele teria ido ao local tirar fotos com amigos. O que chama atenção é que o esqueleto do imóvel é uma estrutura antiga, que não há nenhuma fiscalização ou segurança, e acaba sendo utilizado por usuários de drogas, treinamentos de rapel e até realização de festas.

O terreno já chegou a ser interditado durante um período, mas foi reaberto por servir como local de treinamento para equipes de bombeiros, policiais e grupos que praticam esportes de altura, como o rapel.

De acordo com informações obtidas o local serve como abrigo de moradores de rua, assim como ponto de encontro de motoqueiros e também como refúgio para usuários de drogas e jovens em busca de aventuras radicais.

Ministério Público e Defesa Civil devem tomar uma decisão sobre a utilização do prédio ou novos episódios como da noite de terça-feira (7), vão ser novamente noticiados.

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