Professor da UFMA sugere que assassinato de estudante foi homofobia

OWhatsApp Image 2016-08-08 at 22.16.15 professor Saulo Pinto do departamento de Ecomomia da Universidade Federal do Maranhão e um dos organizadores do I Encontro da Juventude Porra Louca, vem utilizando as redes sociais desde o último dia 6 para afirmar que a morte de Kelvin Rodrigues não foi um latrocínio como apontam as investigações da Polícia Civil, mas sim, um crime passional ou vingança, causada pela opção sexual do estudante. O docente afirma em uma postagem: “o problema é que ele era homossexual”.

De acordo com as publicações de Saulo Pinto é sugerido que a morte Kelvin Rodrigues foi um ato de homofobia. “O relato de amigos é que ele saiu para encontrar uma “amiga” etc. O problema é que ele era homossexual, então a “amiga” seria um “amigo”. 

Em outros comentários na rede social Facebook, Saulo Pinto diz que o crime não se caracteriza com latrocínio, uma vez que nada foi roubado. WhatsApp Image 2016-08-08 at 22.22.51

A questão é que Saulo Pinto vem sendo pressionado pela comunidade acadêmica e inclusive vindo a ser convocado para prestar esclarecimento por ter sido um dos organizadores do I Encontro da Juventude Porra Louca. Segundo o apurado, o evento não tinha alvará de licença do Corpo de Bombeiros, não houve solicitação de policiamento, e muito menos contratou segurança privada, elementos estes básicos realização de qualquer evento, seja qual for o porte.

Infelizmente fica a dor da família e o fato de Kelvin Rodrigues não poder se defender, e a sua morte passar a ser utilizada por grupos esquerdistas para combater aqueles que não compactuam com os seus ideais.

 

1 thought on “Professor da UFMA sugere que assassinato de estudante foi homofobia

  1. É por ter imbecis como este SAULO PINTO que o curso de economia da UFMA se tornou irrelevante.
    Cheio de ultra radicais de esquerda, ensina tudo errado, coloca a visão marxista como importante mesmo tendo dado errado todas as desses do barbudo alemão.
    Estes idiotas ultraradicais de esquerda transformaram o departamento de economia num parque jurássico de idéias mortas e erradas

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