Morre aos 62 anos, Paulo Rios que concorreu a prefeito de São Luís, senador e fundador do Sintrajuf/MA

Morreu nesta quarta-feira, 27, vítima de complicações de pneumonia, o professor doutor Paulo Rios que concorreu à vice-prefeitura e prefeitura de São Luís e ao Senado entre os anos de 2000 e 2010. Ele foi responsável por fundar o Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público.

Paulo Rios concorreu ao cargo de vice-prefeito de São Luís pelo PT na chapa de Helena Heluy em 2000, candidato a prefeito pelo PSOL em 2008 e 2010 candidato ao Senado pelo PSTU em nenhuma foi eleito.

Em 2012, ele deixou a vida partidária ao desfiliar-se do PSTU, apôs discordâncias com a direção nacional.

Paulo Rios tinha 62 anos e vivia no interior de São Paulo, onde recebia cuidados de um parente por ter desenvolvido uma demência em grau severo que inviabilizou de continuar nas salas de aulas e comprometeu sua memória.

2 thoughts on “Morre aos 62 anos, Paulo Rios que concorreu a prefeito de São Luís, senador e fundador do Sintrajuf/MA

  1. Fazer concurso público é fácil,difícil é nomear,os os professores que passaram no concurso pra UEMA?,por quê não saiu até hoje a nomeação?a UEMA está precisando com urgência de concurso para tecno universitário é analistauniversitário,assim como também professores de várias disciplinas é cursos.
    É preciso que o governador tenha mais respeito pela educação,pois somente através da educação poderemos ter um estado desenvolvido.

    1. A morte de Paulo Rios nos recoloca um questionamento sobre a ordem moral do mundo: por que alguém que sempre lutou bravamente pelo bem comum pode “merecer” um final de vida tão dramático quanto Paulo, enquanto um perverso como Sarney e outros continuam a “viver” impunemente?! Não sabemos ao certo, mas vale aqui lembrar o genial Darci Ribeiro, que ao rememorar as lutas em que esteve envolvido em favor do bem comum e nas quais não logrou vitórias, nos legou o testemunho de que embora isso, jamais gostaria de ter estado no lugar dos algozes “vitoriosos”. Eu e Paulo tivemos fortes divergências, mas nunca deixaria de reconhecer nele “um combatente provisório de uma luta quase eterna no homem”: a luta pela igualdade, liberdade e fraternidade entre os povos!

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