“O Novo é um partido do mais alto intelectual ao sertanejo mais humilde”, afirma Leonardo Arruda

Com um discurso forte e mostrando que o Novo está se formatando para oferecer a população maranhense, uma proposta de mudança de verdade, o presidente do diretório estadual Leonardo Arruda, conclamou os maranhenses a fazerem parte do partido que fará oposição responsável e de verdade ao atual Governo do Maranhão. “O Novo é um partido do mais alto intelectual ao sertanejo mais humilde”, afirmou ao deixar claro que o partido será a casa de todos que desejarem a mudança no estado.

Na visão de Leonardo Arruda, o Maranhão vive parado em um discurso de atraso e os governantes que assumem o poder, nada fazem para mudar a realidade. “Nós temos um exemplo em Minas Gerais que é possível mudar, usar o dinheiro público para o que deve ser realmente utilizado”, declarou o presidente do Novo.

A fala ocorreu durante o Encontro de Filiados e Novos Filiados do partido, que recebeu neste sábado (18), a filiação de 30 novos membros, dentre eles do ex-prefeito de São Pedro do Crente, Lahesio Bonfim.

O presidente nacional do Novo, Eduardo Ribeiro, que esteve presente no evento, anunciou as mudanças internas, que vão se adequar com a realidade necessário para tornar o partido mais forte. A partir de agora será usado os juros do fundo partidário, o que garantirá um repasse mensal de R$600 mil aos diretórios estaduais para que usem em ações de conscientização da população, fazendo com que a mensagem do Novo chegue mais longe.

Todas essas mudanças estão sendo preparadas para que em 2024 e 2026, o Novo venha bem mais forte para disputa eleitoral. No Maranhão, por exemplo, Imperatriz terá uma candidatura própria e o provável nome será do empresário Glaucio Serafim, outras cidades também vão ter postulantes majoritários na disputa.

Visita do presidenciável

Ao longo do sábado (18), o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, se reuniu com a imprensa, políticos e empresários para passar a sua mensagem e lembrou que é possível fazer muito com o pouco, e que dinheiro público deve ser para o povo e não para o bolso dos governantes.

“Eu moro de aluguel, tenho uma diarista que vai duas vezes por semana, os setes aviões que o governo de Minas Gerais tinha, eu destinei para a Segurança e a Saúde“, afirmou Zema ao deixar claro que a classe política precisa mudar e muito mais, que a população saiba escolher melhor seus representantes.