Justiça não decreta lockdown, mas proíbe som ao vivo em bares e restaurantes a partir de sexta-feira (12), em todo o Maranhão
Foi realizada nesta quinta-feira (11), a audiência de conciliação entre o juiz Dougla de Melo Martins, defensores públicos, membros do Ministério Público e empresários. Na oportunidade ficou decidido que não vai ser decretado lockdown, mas música ao vivo está proibido em todos os bares e restaurantes do Maranhão a partir de sexta-feira (12) até o próximo dia 18 de fevereiro.
Na decisão que será proferida ainda nesta quinta-feira (11), o juiz Douglas de Melo Martins proibirá todos os sons ao vivo, seja eletrônico através de DJ ou através de bandas ou apresentações com voz e violão.
A intenção é diminuir o fluxo de pessoas em bares e restaurantes durante os próximos dias e que não ocorra um carnaval nos estabelecimentos de entretenimento.
De acordo com o acordo firmado na reunião, uma nova avaliação será feita no dia 18 de fevereiro para decidir pela extensão do prazo ou suspensão da medida.
O bar ou restaurante que for flagrado descomprimido a regra terá o alvará de funcionamento cassado e o estabelecimento será interditado, alem de ser punido com pagamento de multa.
As luminárias são maravilhosas, excelente iluminação
Muita covardia
kkkkkkkkkkkkk ou seja medida de engodo porque fiscalização não tem de jeito nenhum
Deveriam da Lockdouw nos dias de carnaval, tem muita balada clandestina, sem alvará fazendo festa, basta ir no Maiobão e vila Sarney Filho II e cidade operária.
Epa, cidade operária só tem gente caseira e que não gosta de zuada..kkk
Deveria ter uma fiscalização mais rigorosa nessas beira de praia da zona rural de São José de Ribamar, as praia ficam distante da zona urbana é lá que o bicho pega, tem uma praia chamada de Guarapiranga que é todo fim de semana os bares lotados e outra o som automotivo pelas alturas e ninguém toma uma providência lá rola de tudo quem não fuma acende. E outra é o refugio da zona urbana….todos dessem pra lá….
porque não fizeram isso nas campanhas politicas ?