Deputada Mical Damasceno repudia decisão que exclui a Bíblia Sagrada para a remição da leitura

A Deputada Mical Damasceno é autora do Projeto de Lei que foi sancionado pelo Governador do Estado do Maranhão (Lei nº11.325/2020) que insere a Bíblia no acervo das penitenciárias, presídios e instituições penais para o Instituto da Remição pela Leitura.

Ocorre que o Ministério Público adentrou à justiça com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade alegando que a referida lei fere o Estado Laico. A ação foi acatada pelo Tribunal de Justiça, por decisão do desembargador José Jorge Figueiredo dos Anjos, que suspendeu liminarmente os efeitos da citada lei.

A decisão causou revolta em muitos cristãos, e a Deputada manifestou em suas redes sociais seu repúdio ao fato ocorrido: “De maneira alguma cito a obrigatoriedade da leitura e nem desrespeito a liberdade religiosa de qualquer indivíduo. Mesmo assim, o Ministério Público insiste na proibição do Livro Sagrado no interior do cárcere. Desconheço quaisquer outros escritos que sirvam de eficaz transformação interior e de ressocialização como a Palavra Divina. Querem amordaçar o Cristão do debate político, evocam a laicidade de forma totalmente equivocada, mas na verdade o que buscam é o chamado “Laicismo, estado ateu”, mas Deus nos colocou aqui para ser a voz do seu povo e nós não nos calaremos diante desses ataques”, declarou a Parlamentar.

3 thoughts on “Deputada Mical Damasceno repudia decisão que exclui a Bíblia Sagrada para a remição da leitura

  1. Eu leio a Bíblia assim como leio vários outros livros de literatura, mas não leio por imposição ou obrigação, leio pelo simples prazer de ler, então ñ tem sentido impor a leitura da Bíblia no sistema carcerário, até porque não dá para saber se o preso de fato leu o capítulo ou a Bíblia toda, a menos que ele seja obrigado a escrever uma resenha do que leu. Sinceramente, tem tanta coisa que pode fazer um deputado, no entanto uns preferem encher linguiça.

  2. A senhora Deputada apenas quer ficar em evidência entre seu povo protestante. E acaba querendo misturar religião com política…sua maior pretenção! O preso por se só já tem toda liberdade de querer ou não fazer uso da Bíblia em seu cárcere! Aí já querer fazer disso uma arma de redução de pena já é querer demais! Olhe mais para o povo aqui fora Deputada que clama por mais justiça e atenção por parte de vcs políticos que vivem das mais absurdas bebesses.

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