Vice-prefeito de São Luís, Júlio Pinheiro, está fora do debate da sucessão municipal de 2020

Muito se discute quem será o sucessor do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT). Especulam os nomes de Ivaldo Rodrigues e Osmar Filho do PDT, Neto Evangelista do DEM, Bira do Pindaré do PSB, Márcio Jerry, Duarte Júnior e Rubens Júnior do PCdoB, e é exatamente desse último partido que se observa não haver nenhuma discussão em torno do nome do atual vice-prefeito, Júlio Pinheiro.

Pelo processo natural, o vice é quem deveria estar no centro do debate, assim como Carlos Brandão (PRB), já aparece para a sucessão de Flávio Dino (PCdoB), em 2022. Porém em São Luís, quase ninguém lembra de Júlio Pinheiro, o qual é suplente do prefeito Edivaldo.

O histórico dos vices em São Luís mostra que a maior parte acabou ocupando essa função de forma figurativa ou apenas como coadjuvante, o único que fugiu dessa lógica foi Tadeu Palácio, que acabou se tornando prefeito entre 2002 e 2008. Até Roberto Rocha que foi vice de Edivaldo entre 2013 e 2014, e se elegeu senador, não teve uma posição de destaque no exercício da função de vice.

O suplente de Conceição Andrade, Aziz Júnior; Domingos Dutra de Jackson Lago entre 1997 e 2000 e Sandra Torres vice de Tadeu Palácio entre 2005 e 2008, ficaram apenas no papel de figuração e pouca gente lembra que eles chegaram a ocupar tal posto.

Júlio Pinheiro deve trilhar o mesmo caminho, o ex-presidente do Simproessema deve acabar optando por disputar uma vaga de vereador para se manter vivo no cenário político.

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