Grupos ditos de esquerda se calam contra ataques, mas radicalizam Eliziane que defende os servidores

Estranha a posição de setores do sindicalismo maranhense, os mesmos não se posicionam contra alguns projetos de leis do governo federal que tramitam em regime de urgência na câmara dos deputados, projetos estes que retiram da CLT ( consolidação das leis trabalhistas ) e do funcionalismo público vários direitos e que deveriam ser repudiados pelos sindicatos e setores que se auto-reivindicam como de “esquerda”, mas até o momento vemos o silêncio total destes setores não tratam nem se posicionam nesse momento de crise política no Brasil, vários são ataques que se multiplicam contra trabalhadores e servidores. O mais agressivo é o Projeto de Lei Complementar (PLC) 257/16, que tramita em regime de urgência no Congresso e que segundo a deputada Eliziane Gama PPS – MA “representa um grave retrocesso para servidores públicos, em todos os âmbitos, e para a sociedade no geral”

O PL, enviado no dia 22 de março pelo governo, adota uma política de ajuste fiscal e controle de gasto, arrocho salarial, chegando à redução do papel do Estado e estímulo à privatização e, principalmente, de corte de direitos dos servidores públicos, como define o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).

Interessante é que os mesmos grupos fazem campanhas violentas, agressivas e sexistas contra a deputada Eliziane Gama pela posição da deputada como favorável ao Impeachement , os mesmos que se calam contra os ataques trabalhistas. Estranho a posição destes setores.

 

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