Campanha de comunista comete estelionato eleitoral

A campanha com que o comunista Flavio Dino tenta mobilizar pessoas de outros estados para atacar politicamente o Maranhão e lideranças locais, entre elas o senador José Sarney, pode levar o candidato do PCdoB a responder na Justiça por estelionato eleitoral.

O crime poderá se configurar pelo fato de o comunista pedir dinheiro para enfrentar um nome que não é candidato, o senador José Sarney. Todo maranhense sabe que o senador não é candidato. Então, o comunista não pode pedir dinheiro para enfrentar uma candidatura inexistente.

Ao pedir dinheiro também a eleitores de outros estados para combater um candidato que não existe, Flavio Dino está levando esses cidadãos a fazerem doações levados por uma mensagem falsa. Pois se os maranhenses sabem que Sarney não é candidato, os moradores de outros estados podem não saber, e, assim, estarem sendo enganados. O que configuraria estelionato eleitoral, pois o comunista estaria levando cidadãos desinformados a apoiarem uma causa falsa.

Em resumo, o comunista engana cidadãos, no Maranhão e em outros estados, e se beneficia do resultado da falsidade que inventou.

DOAÇÃO DESPERDIÇADA

Como se não bastasse o engodo, o candidato do PC d B comete outra infração eleitoral. Ele pede às pessoas para depositarem as doações via cartão de crédito, quando a lei manda claramente que as doações sejam feitas na conta do partido ou do candidato. A lei eleitoral não admite intermediação nem pagamento de comissões.

Além do mais, o candidato comunista ainda desperdiça o dinheiro do eventual doador, pois vai retirar, de cada doação, a comissão da empresa dona do cartão de crédito, geralmente de cinco por cento. Com isso, Flavio Dino escarnece dos cidadãos de outros estados e dos eleitores maranhenses ao desviar parte das eventuais doações para engordar os cofres de uma empresa de cartão de crédito.

Se, em casos como o do jornal “O Imparcial” e do Instituto Econométrica, a cartilha de Flavio Dino apela para o terror da censura e da intimidação, no caso da campanha contra um adversário inexistente o comunista engana os cidadãos de outros estados e tenta engabelar os eleitores maranhenses, mesmo se lançando ao risco de ser visto pelo Ministério Público como autor de extorsão e estelionato eleitoral.

Há outro elemento a se considerar: a hipocrisia. Pois se o comunista tenta censurar uma pesquisa por associá-lo a Fernando Henrique Cardoso e a José Serra – com quem ele é coligado – como pretende combater um senador que não é candidato?

Fácil de entender: para a cartilha comunista de Flavio Dino, não há limites para atender aos seus desejos.

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