PCB e PSTU lançam Josivaldo Corrêa e Saulo Arcangeli, respectivamente a governador
G1/Maranhão
A candidatura do professor Josivaldo Correa Silva (PCB), 47 anos, ao governo do estado para as eleições de outubro de 2014 foi oficializada na convenção do partido, realizada na manhã deste sábado (28), no Sindicato dos Vigilantes do Maranhão (Centro).
O PCB lança candidatura própria, com chapa pura. Para Josivaldo, a prioridade do grupo é definição de políticas públicas voltadas para os anseios do trabalhador. “Nossa campanha não vai ser uma campanha eleitoral, vai ser uma campanha movimento, de propostas do nosso partido. Nossa questão é mais ligada à questão do popular, à participação do povo, do trabalhador, à produção de educação e saúde ligados ao trabalhador”.
O candidato afirmou que a linha de trabalho do grupo é baseada na produção do trabalhador para o trabalhador. “Não vamos dizer aqui que vamos mudar o Maranhão ou o Brasil com propostas mirabolantes. Antes precisamos bater em uma questão-chave: que á questão do sistema econômico, das grandes empresas, do agronegócio, da macroeconomia. Essa postura nos leva a fazer uma campanha de conscientização do eleitor maranhense”, afirmou.
PSTU
No Sindicato dos Bancários do Maranhão (Centro), o PSTU também oficializou candidatura própria ao governo do estado: o professor universitário Saúlo Arcângeli, que terá a professora universitária Ana Paula como candidata a vice. Para o Senado, o nome lançado pelo PSTU é de Marcos Silva.
“A chapa está totalmente formada, com nomes exclusivamente do PSTU. Nós tentamos fazer alianças em nível nacional com PSOL e PCB, mas não conseguimos sair com a frente. O importante é que cada partido coloque seus programas, até porque cada um tem suas ideologias”, afirmou Arcângeli.
Com pequeno espaço na televisão, o PSTU vai adotar estratégias para que as propostas de governo cheguem até o eleitor. “Infelizmente, há mais de um ano parece que a campanha já iniciou, e há uma polarização de duas candidaturas, mas nós esperamos que a partir de agora todas as candidaturas sejam respeitadas e esse processo seja democrático Nosso partido não tem muito espaço na televisão, temos muita dificuldade de ir para as mídias, por isso vamos usar muito as redes sociais”, concluiu.