Dr. Leonardo Sá alerta para o cumprimento da lei do teste do pezinho ampliado no Maranhão
Nesta quinta, o médico e deputado estadual, Dr. Leonardo Sá (PL), fez um alerta, em suas redes sociais, para o cumprimento da Lei n° 11.214/2020, na prevenção ou tratamento precoce de doenças em recém-nascidos, através do teste do pezinho, na forma ampliada, no Maranhão, fruto do Projeto de Lei n° 272/2019, de sua autoria.
A Lei n°. 11.214/2020 está em vigor e torna indispensável a realização do Teste de Triagem Neonatal (teste do pezinho), na modalidade ampliada em recém-nascidos, nos hospitais, maternidades e demais estabelecimentos de atenção à saúde da Rede Pública e Privada, no estado do Maranhão.
O teste do pezinho é realizado assim que a criança nasce, porém de forma restrita, pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Na forma ampliada tem sido realizado apenas por planos de saúde ou particular. O que tem sido inviável para a população mais carente em todo o estado, sendo de suma importância para detectar patologias que antes não eram testadas.
O teste do pezinho ampliado tem como propósito tornar possível o diagnóstico precoce, tratamento e acompanhamento das disfunções, como fenilcetonúria (PKU), aminoacidopatias, hipotireoidismo congênito (TSH e T4), hemoglobinopatias (Hb), deficiência de biotinidase, fibrose cística (IRT), hiperplasia adrenal, congênita (170H), toxoplasmose congênita, aminoacidopatias (análise qualitativa), deficiência de G6PD, galactosemia e sífilis congênita.
“Extremamente importante o cumprimento desta lei, pois obriga a todos os estabelecimentos de saúde no estado a fornecer o teste do pezinho, em sua forma ampliada, e assim muitas doenças serem tratadas precocemente e o indivíduo ter uma qualidade de vida melhor”, declarou Leonardo Sá.
Mas também frizou “fico feliz pelos meus colegas parlamentares que aprovaram este projeto de lei, por unanimidade, pelo governador, Flávio Dino, ter sancionado esta lei, de nossa autoria. Como médico e parlamentar faço um alerta para os gestores fazerem cumprir a lei e minimizar o sofrimento que muitas famílias passam. A população mais carente é quem ganha”.