Secretário de Saúde de São Luís, Dr Joel, declara apoio às 30 horas e piso salarial dos enfermeiros, técnicos e auxiliares

O secretário de Saúde de São Luís, Dr Joel Júnior, declarou apoio a uma das pautas mais discutidas por parte do Conselho Regional de Enfermagem. O gestor defende a aplicação de 30 horas semanais como carga horária de enfermeiros, técnicos e auxiliares, assim como a instituição do piso salarial.

O debate das 30 horas e do piso salarial é uma discussão nacional, tanto que o Cofen e as demais entidades que compõem o Fórum Nacional da Enfermagem fazem parte da Frente Parlamentar em Defesa das 30 horas da Enfermagem, a qual atua em defesa de diferentes projetos de leis que envolvem a categoria e estão em tramitação no Congresso Nacional.

Com o anúncio do Dr Joel em favor da categoria, o movimento ganhou uma importante adesão.

3 thoughts on “Secretário de Saúde de São Luís, Dr Joel, declara apoio às 30 horas e piso salarial dos enfermeiros, técnicos e auxiliares

  1. O Curioso é que o gestor Dr. Joel em 100 dias à frente da Semus ainda não.apontou soluçõeas para oa contratos precarios com.tecnicos de enfermagem e enfermeiros; salarios desafasados; o.não cumprimento com.os.direitos trabalhistas dos trabalhadores… Jogando para platéia…

  2. Excelente Dr. Joel. Aproveite e encaixe no contracheque um adicional de saúde que recebemos para complementação de salário. Já estamos lutando há muito tempo por um direito que é nosso e nos foi tirado. Algo que não tem explicação. Já entramos na justiça e a SEMUS sempre nos nega nosso direito. Por favor senhor secretário, devolva nosso direito que nos foi tomado em outra gestão.

  3. Bem lembrado, ele já deveria ter tentado resolver isso, embora essa situação seja cômoda para a gestão municipal, a situação de alguns profissionais da saúde na rede municipal é precária. Em 2014, o prefeito Edivaldo assinou um TAC para a realização de um concurso público para a área da saúde, passaram-se anos e o então prefeito esqueceu deste compromisso. O salário que alguns recebem é menos do mínimo sem direito a nada nem vale transporte, é como se parte dessa gente não existesse para o poder público. Quero ver se a gestão Braide ficará 4 anos empurrando este problema com a barriga.

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