Edilázio: Flávio Dino fez um Carnaval na eleição e agora quer barrar Reveillon
O deputado federal Edilázio Júnior (PSD) classificou de incoerência a postura do governador Flávio Dino em relação a o cancelamento das festas de fim de ano, depois de os partidos terem promovido “um carnaval de aglomerações” durante o processo eleitoral em São Luís e no interior do estado.
Edilázio lamentou o prejuízo acumulado a produtores culturais, músicos, artistas, vendedores ambulantes, fornecedores e pequenos empreendedores de um modo geral, por causa da proibição na realização das festas.
Para o deputado, o governador Flávio Dino – assim como fez na ocasião do lockdown, “quando se apoiou numa decisão da Justiça” -, agora “usa” a Vigilância Sanitária para impor restrições e se esconde para evitar desgastes à sua imagem. Edilázio também ponderou que o Ministério Público foi omisso nas eleições municipais 2020.
Ele lembrou que o próprio Dino participou da campanha do candidato do Palácio dos Leões em São Luís, além de secretários de Estado e os partidos, que promoveram aglomerações.
“O que causa estranheza é que durante o período eleitoral foi um Carnaval só. Inclusive com a participação de quase todos os secretários de Governo – que haviam sido convocados para a campanha -, em especial o secretário de Saúde, Carlos Lula, que dançou sem máscara num palco em ato político, em meio a aglomeração”, disse.
E completou: “Quer dizer que para o governador Flávio Dino, na política pode, mas para o turismo e para o entretenimento, não pode. Falta coerência na postura do comunista”.
Edilázio enfatizou que compreende que é necessário se manter vigilante em relação ao Covid, mas lembrou que o próprio governador do Maranhão, há 45 dias, chamou o cidadão, em seu perfil em rede social, para participar da campanha de Duarte Júnior nas ruas. Na ocasião, ele publicou uma foto com aglomeração de milhares de pessoas na Praça Deodoro sem qualquer constrangimento. “Hoje, ele entendeu que há uma pandemia. Na campanha política era o vale-tudo”, finalizou.
Esse deputado medíocre, que deveria estar cuidando de outros assuntos na Câmara dos Deputados, instigando e cobrando a presidência daquela casa, para pautar a votação das matérias importantes para desenvolver o Brasil, ficando futricando com assunto tão sério como é o combate à pandemia do Coronavirus. Não é só no Maranhão que estão proibidas as comemoraçoes de reveillon, as principais capitais Rio e São Paulo, Salvador, Recife e Fortaleza também está proibido.
Bem estava querendo fazer um reveillon na península
Ele deveria pautar a melhoria da qualidade de trabalho e aumento de salário de enfermeiros que trabalham feito condenados ajudando a salvar vidas. Réveillon? Fogos? E as vidas? São mesmo genocidas.