Assembleia rejeita título de Cidadão Maranhense ao diretor do Ministério da Saúde, Allan Garcês

Foi negada nesta terça-feira (6), na Assembleia Legislativa, a concessão de título de Cidadão Maranhense ao diretor-executivo do Ministério da Saúde, Allan Garcês. Proposta na legislatura passada por Edilázio Júnior (PSD) e reapresentada por Helena Duailibe (SD), a ampla maioria rejeitou a homenagem ao médico paraense, que atuou no estado como profissional da medicina e professor universitário.

Apenas sete deputados, Adriano Sarney (PV), Arnaldo Melo (MDB), César Pires (PV), Helena Duailibe (SD), Mical Damasceno (PTB), Roberto Costa (MDB) e Wellington do Curso (PSDB), votaram a favor do projeto, mas a ampla maioria dos deputados, todos da base do governador, foram contrários a homenagem até mesmo com votos de Yglesio (PDT), que trabalhou ao lado do colega de profissão na UFMA, CEUMA e no Socorrão, e também de Pará Figueiredo (PSL), membro do mesmo partido de Allan.

Allan Garcês já esteve envolvido em várias polêmicas em relação ao governador Flávio Dino (PCdoB), inclusive já fez várias críticas ao comunista e no último domingo levou vaias durante a 16ª Conferência Nacional de Saúde, e gritou que “Lula está preso, mas o choro é livre”.

É óbvio que a rejeição do título de Cidadão Maranhense para Allan Garcês teve uma orientação do Palácio dos Leões, o que evidencia a política de ódio e perseguição a aqueles que não regem na cartilha comunista.

O deputado estadual Yglésio Moyses justificou seu voto contrário ao título de Cidadão Maranhense a Allan Garcês por conta do tratamento dispensado pelo diretor-executivo do Ministério da Saúde. De acordo com o pedetista, ele foi em Brasília tentar uma audiência com ministro Luiz Mandetta através de Allan Garcês, mas foi demonstrada uma nítida má vontade.

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