Adriano Sarney diz que documentos da Secretaria de Educação desmontam farsa do Palácio dos Leões

Documento entregue pelo secretário Felipe Camarão, titular da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), para a Assembleia Legislativa, durante reunião ocorrida segunda-feira (15), revelou uma farsa do Governo do Estado, pois os números da propaganda oficial não condizem com a realidade. O fato repercutiu bastante na sessão desta terça-feira (16) no plenário do Legislativo. O deputado Adriano Sarney (PV) foi um dos que apontou incoerências no discurso comunista.

De acordo com o documento, apenas dez (10) escolas de ensino médio foram construídas no governo Flávio Dino (PCdoB), que está à beira de completar dois anos e meio de mandato. Entretanto, no vídeo da propaganda oficial, o governo promete 300 novas escolas até 2018, ou seja, a pouco mais de um ano e meio para o fim do mandato. Ressalte-se ainda que apenas nove escolas de taipa foram substituídas em todo o Estado.

Os recursos utilizados pelo governo comunista são oriundos do empréstimo do BNDES, contraído ainda na administração Roseana Sarney, uma operação financeira outrora muito combatida pelo atual governador e os parlamentares que hoje estão na base aliada. Ressalte-se ainda que parte dos recursos para reformar escolas veio da iniciativa privada, isto é, de empresas como a Cemar, Suzano, Agro Serra, Algar, Parnaíba Gás Natural e Quick House.

A propaganda do Governo afirma ainda que centenas de escolas foram reformadas, mas o documento da Seduc revelou que essas reformas, oficialmente, foram descritas como pequenas intervenções, que no total sequer chegam próximo dos números divulgados.

2 thoughts on “Adriano Sarney diz que documentos da Secretaria de Educação desmontam farsa do Palácio dos Leões

  1. O governo Dino é incapaz de encontrar um caminho que possa melhorar a Educação. Este setor virou cabide de emprego. E vem contar lorota que vai melhorar o IDH em suas políticas propagandísticas, na verdade está trabalhando contra o IDH, que vem apresentando decréscimos elevados a cada ano.

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