O injusto massacre ao secretário Diogo Diniz Lima

Desde a última semana, o secretário de Urbanismo, Diogo Diniz Lima, vem sendo alvo de ataques da imprensa. Postura esta injusta e desnecessária com um dos melhores quadros da gestão pública do Maranhão na atualidade. Formado em Direito pela Universidade Federal do Maranhão, o titular da SEMURH, se destacou como um dos melhores discentes, seja pela atuação acadêmica ou política, mas principalmente pelo seu desempenho na produção científica.

Diogo Diniz Lima ascendeu na gestão de Edivaldo Holanda Júnior (PDT), exclusivamente pela sua competência e obviamente pela habilidade política. Passou de superintendente da SEMURH, para secretário adjunto e atualmente ocupa o cargo de secretário, além de ser um homem de extrema confiança do prefeito, considerado como um conselheiro.

Acusado de ser operador de ações corruptíveis, as acusações vão de encontro com a postura que Diogo Lima desenvolveu ao longo de sua trajetória de vida. O secretário de Urbanismo ainda é novo, possui 26 anos, faz parte de uma nova geração da gestão pública, que abomina práticas seculares exercidas na política. Foi membro do Centro Acadêmico de Direito da UFMA e na militância do movimento estudantil foi combativo as velhas práticas da política que nascem na base.

No entanto, Diogo Lima passou a sofrer ataques com a intenção pura e exclusiva de atingir o prefeito Edivaldo Holanda Júnior. Algo injusto e covarde contra alguém que mantém uma postura séria, respeitosa e de muito trabalho na sua atividade como agente público.

Infelizmente a política acaba por corromper muitos dos bons homens da nossa sociedade, mas esse não é o caso de Diogo Diniz Lima que se mantém reto e possui um futuro brilhante, seja pela escolha na permanência da gestão pública ou no exercício do Direito, caso deseje retomar suas atividades acadêmicas.

Por fim é inegável admitir que Diogo Lima é extremamente habilidoso na política, não à toa, mantém o diálogo aberto com todos os vereadores e é o bombeiro do prefeito Edivaldo ao tentar manter um equilíbrio quando surgem as crises políticas na administração municipal, mas toda essa sua ação é pautada dentro do limite ético e moral do cargo que ocupa.