Os “milagres” de Flávio Dino na agricultura do Maranhão

Blog do Aquiles Emir

A ansiedade de alguns auxiliares de Flávio Dino (PCdoB), e dele próprio, de querer mostrar que tudo de bom que existe no Maranhão começou em janeiro de 2015, quando ele tomou posse no governo do estado, às vezes beira o ridículo.

Ano passado, quando foi a Alcântara, sua assessoria de imprensa chegou a proclamar que aquela tinha sido a primeira vez que um governador maranhense visitava o Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), que existe há mais de três décadas, e por lá passaram Epitácio Cafeteira, João Alberto, Edison Lobão, Roseana Sarney e Jackson Lago. Outros casos são ditos diariamente, mas não vamos estender a história.
Nesta sexta-feira (6) foi a vez do secretário estadual de Agricultura, Márcio Honaiser, que é um homem equilibrado nas suas posições, sair com uma informação impressionante sobre as conquistas obtidas pela sua pasta, na Ilha de São Luís, em apenas um ano do governo Flávio. Além de contar espigas de milho, estipular em milhares os molhos de vinagreira, coentro etc, produtos que são consumidos em São Luís desde quando o Brasil ainda era colônia de Portugal, o secretário chegou atribuir ao atual governo até a aceleração e o aumento na produção de cupuaçu e de manga, frutos, que nascem de sete a oito anos e no mínimo de três, respetivamente, após nascimento das plantas.
Segundo texto distribuído pela Secretaria de Comunicação Social, “durante o evento, o secretário (Márcio Honaiser) apresentou os principais resultados já obtidos em menos de um ano de trabalho no Agropolo da Ilha, que serve como piloto para os demais a serem implantados no estado. As 40 URPs do agropolo produzem, atualmente, 150,6 toneladas de hortifrútis, como maxixe, quiabo, limão, macaxeira, cupuaçu, manga, maracujá, mamão, pepino e banana…”, ou seja, não fosse a ação do governo Flávio estaria sendo impossível se consumir cupuaçu e manga na Ilha.
O mais impressionante, no entanto, foi o trabalho da equipe da Sagrima de contar, uma a uma, as espigas de milho produzidas nesse período, pois, segundo Márcio Honaiser, foram, exatas, 359.300 espigas de milho, sem falar nos “milhares de maços de coentro, vinagreira, alface, couve e cebolinha”. É impressionante!

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