Weverton: pré-candidato ataca Sarney diariamente, mas articula dobradinha com Sarney Filho

Não é de hoje que o pré-candidato ao Senado, Weverton Rocha (PDT), vem mantendo uma estreita aproximação com o Grupo Sarney, apesar de disparar costumeiros ataques. Porém nos últimos dias tem assustado muita gente da base do governo Flávio Dino (PCdoB), a postura atabalhoada e que mostra certo desespero do deputado federal. O presidente do PDT vem mantendo estreito relacionamento com Fernando Sarney com quem conversa quase que diariamente, afinal ele vem fechando uma série de dobradinhas com Sarney Filho (PV) em várias cidades.

A questão é que Weverton Rocha agride diariamente a família Sarney e bota a culpa de tudo na “Oligarquia Sarney”, assim como seu líder político Flávio Dino. Mas ao contrário do comunista que prefere manter distância do grupo político adversário, o presidente do PDT vem costurando alianças em vários municípios maranhenses exatamente com o filho do ex-presidente Sarney e irmão da candidata ao governo Roseana Sarney.

Dessa forma o deputado federal vai costurando a fórceps na teoria do “jogo bruto”. As alianças não só mostram o quão hipocrita é seu discurso, mas que também o “Maragato” está bem mais próximo dos Sarneys do que muitos que não disparam tantos impropérios diários contra a família.

Vale destacar que desde o ano passado, este blog alertou essa estreita aproximação entre Weverton Rocha e Sarney Filho…

4 thoughts on “Weverton: pré-candidato ataca Sarney diariamente, mas articula dobradinha com Sarney Filho

  1. Esses comunistas do MA, heim! Na hora do “pega pra capar” o pragmatismo fala mais alto. Deve estar sendo instruído pelo comunista mor que também é outro farsante!!! Kkkkk

  2. Inclusive esteve com Sarney Filho no lançamento da candidatura da vereadora Barbara Soeiro para deputada estadual, cujo esposo ex-vereador Albino Soeiro é chegadíssimo a família Sraney.

  3. Pela primeira vez na história política do Maranhão um governador do Estado não se reelege e nem faz sequer um senador da República. Daí o desespero do “Maragato”.

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