Rosa Reis explica mudança do nome do Cacuriá e neta de Dona Teté explica que não há briga judicial

Criado em 1986 pelo grupo Laborarte em parceria com Almerice da Silva Santos, o Cacuriá de Dona Teté é uma das apresentações mais fortes da cultura Ludovicense, porém em 2024, o nome teve que mudar em decorrência do uso da marca pertencer aos familiares da caixeira.

O Cacuriá de Dona Teté, o original, idealizado pelo Laborarte, agora é Cacuriá Balaio de Rosas e por não explicarem direito a sociedade o que ocorre, uma reação negativa despencou sobre a cantora Rosa Reis.

No entanto, após vaias recebidas no Arraial de Santo Antonio na quinta-feira, 13 de junho, Rosa Reis veio a público explicar o que ocorre.

Segundo release divulgado pelo Laborarte: Em respeito a toda história e dedicação que Almerice da Silva Santos, Dona Teté, teve com a cultura popular maranhense, e em homenagem ao seu centenário, o grupo Laborarte entrega o nome “Cacuriá de Dona Teté” para o estado do Maranhão, como símbolo cultural do cacuriá, representando não apenas um grupo, mas todos que fazem parte dessa manifestação.

No entanto, uma neta de dona Teté também se posicionou:

19 thoughts on “Rosa Reis explica mudança do nome do Cacuriá e neta de Dona Teté explica que não há briga judicial

    1. Não observo problema nenhum na criação do novo nome da brincadeira, o importante que é a dança cacuriá, a Rosa sim tá é engrandecendo a dança e perpetuando a cultura….nomes podem ser mudados, o que não pode é extinguir a dança…. parabéns Rosa por proporcionar esse dança

      1. Eu acompanhei todo esse processo de criação pelo Laborate, e até aqui como Cacuariá de dona Teté, e agora como Balaio de Rosas, mudança normal, o que não pode e não deve mudar é a excencia do Cacuriá.

  1. Acho se a nova direção que ser editora de sua arte. Sucesso! O cacuria de dona teté perdurou o tempo nescessário de desenhar seu sucesso. É nescessário mudar não em memória do* mito dona teté ” porém compreensível que a nova direção que fazer espaço rosa

  2. Preservar o nome de nossa Cultura é o mínimo que se possa fazer em prol daqueles que já se foram! É a mesma coisa de parar de fabricar um Fusca em todos tiveram o prazer de tê-lo e compactuam com novas gerações!

  3. Bom! Ouvindo e lendo essa reportagem , só agora entendi o motivo e de fato agora levo a crê que, a Rosa Reis tem lá suas razões… Lamentável? Sim ! Mase todos se colocarem no lugar dela irão parar pra pensar que está certinha , não houve abriga isso é bom , entraram em um consenso, e tá tudo certo

  4. O cacuriá é um movimento cultural que deve ser preservado, dna Teté deve ser lembrada como parte e precussora deste movimento, com placas e homenagens a esta grande figura carismática e cultural que foi, que Rosa Reis e sua família leve adiante este legado deixado por dna Teté e nosso saudoso amigo Nélson Brito!

  5. Estava presente na apresentação do grupo na Praça da Igreja de Santo Antônio e não houve nenhuma vaia, nem durante a apresentação, nem no anúncio do novo nome.

  6. Mais vcs sabiam quem trouxe o cacuria de fato pra são Luís? Quem trouxe o cacuria foi a senhora Onedimes irmã da mulher de seu Lauro, ela trouxe de Guimarães com outra roupagem e foi repassado para seu Lauro , que morreu e tete que era cacheira de seu Lauro tomou de conta, dando o seu nome a brincadeira como cacuria de dona Tetê.

  7. Essa mudança é bastante estranha. O nome Teté só enobrece e fortalece não só manifestação cacuriå, mas o folclore como um todo. A alteração soa como um querer apagar um nome tão representativo para a cultura brasileira. Que se criasse o Balaio de rosas, mas sem jamais desativar ou deixa de usar o nome “Cacuriå de Dona Teté”.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *