Fernando Braide cobra posicionamento do governo estadual sobre ICMS da cesta básica

O deputado estadual Fernando Braide (Solidariedade) utilizou seu discurso na Assembleia Legislativa para cobrar um posicionamento do governo do estado sobre o projeto de lei que propõe a isenção do ICMS sobre itens da cesta básica. Em suas palavras, Braide destacou a contradição da gestão.
“Esse governo, que para partir pra cima do contribuinte é um leão, mas na hora de ajudar o povo mais pobre, é uma tartaruga”, comparou.
Segundo o parlamentar, considerando que o Maranhão já possui a alíquota modal de ICMS mais alta do país, seria justo que, ao menos, os itens básicos de alimentação tivessem o imposto zerado para aliviar o bolso dos maranhenses e garantir que as famílias mais vulneráveis tenham acesso a alimentos dignos. “Se o governador daqui, que se diz parceiro do governo federal, por que agora não adere ao projeto de zerar o ICMS da cesta básica?” questionou Braide, criticando a ausência de compromisso com os mais necessitados.
O deputado enfatizou que essa medida não visa apenas aliviar a carga tributária, mas transformar o modo como o estado administra seus recursos, priorizando a melhoria da qualidade de vida da população. “Fica aqui minha cobrança! Não vou esquecer e irei cobrar até que tenhamos um posicionamento do governo do estado,” declarou, deixando claro que continuará pressionando por políticas que beneficiem os maranhenses.
Falar em baixar ou zerar impostos muitos governos se fazem de surdos.
Já que o deputado Fernando Braide está na fase de cobrança, gostaria de dá uma sugestão a ele pra que seja repassada a gestão do prefeito de São Luís Eduardo Braide. A SEMED continua mantendo vigilantes e porteiros no prédio do Santa Teresinha, no Monte Castelo. O imóvel foi alugado na gestão Castelo para servi de anexo do Mário Andreazza, mas em 2020 foi fechado devido a pandemia. Passaram-se 5 anos, e até agora o prédio não foi devolvido para o dono, e a prefeitura continua gastando recursos públicos para manter vigilantes e porteiros guarnecendo um local que não é público. Um porteiro e um vigilante custam em média 5 mil reais que são pagos às respectivas empresas: de portaria/Globaltech e de vigilância/ Clasi serviços, que pagam os esses funcionários. Quanto já não pago durante os 5 anos de inutilidade do prédio? A SEMED poderia reformar e devolver o lugar para o dono. O prédio está caindo aos pedaços não tem nem água lá, deveria reforma-lo porque a Semed não o alugou nessas condições em 2009, É um local desagradável, os funcionários não têm nada pra fazer vigiam o vento porque nem ladrão quer entrae lá. Esses funcionários poderiam ser remanejados para a UEB Paulo Freire, na Liberdade, que já visitada pelo menos 5 vezes por desocupado que furtou ventiladores e uma lâmpada com bocal. Esses funcionários poderiam ir trabalhar com os que já têm lá e assim fucar 2 por cada plantão. É uma sugestão, mas é fato que a Semed não pode continuar a gastae dinheiro público desnecessariamente. A gestão Braide já encontrou o problema, já está no 2° mandato e não resolve um problema simples.