Josimar de Maranhãozinho e mais três deputados maranhenses assinam CPMI para avaliar eventuais erros de Flávio Dino

O deputado federal Josimar de Maranhãozinho (PL) e sua esposa, a deputada federal Detinha (PL), assinaram proposta de criação da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito), que visa investigar os atos extremistas ocorridos no dia 8 de janeiro em Brasília. A proposta é do deputado bolsonarista André Fernandes (PL-CE), que deseja investigar eventuais erros do ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB) e José Múcio do ministério da Defesa.

Além da dupla, os deputados federais Aluísio Mendes (ainda no PSC) e Pastor Gil (PL), também assinaram o pedido de instalação da CPMI. Segundo o autor, André Fernandes ele já atingiu o número necessário, atingindo 32 senadores e 172 deputados federais, o mínimo exigido é de 27 senadores e 171 deputados federais.

De acordo com o regimento do Congresso Nacional, a instalação de uma CPMI é automática, após ser atingido o número mínimo necessário. Mas aliados do presidente Lula tentam abafar a abertura dessa investigação, que na avaliação do presidente terá intuito de desgastar o seu governo.

A relatoria da comissão mista é pleiteada pelo senador Marcos do Val (Podemos-ES), que promete quebrar o sigilo dos documentos e vídeos que comprovariam a alegada ilegalidade praticada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pelo ministro da Justiça, Flávio Dino.

O ex-governador do Maranhão já disse que é totalmente contrário a abertura de uma investigação no Congresso Nacional.

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