BBB: relembre os participantes que já morreram e como o seguro de vida teria ajudado suas famílias

Há 23 anos o mês de janeiro é marcado pelo início do Big Brother Brasil. O reality show mais famoso da TV Brasileira está com mais uma edição em curso. Com o título de “A Mais Vigiada do Brasil”, a casa cenográfica da Rede Globo abriga participantes em busca de um prêmio milionário.

Alguns personagens se tornaram marcantes durante as edições do reality. Porém, alguns destes já não estão mais nesse mundo. Então, neste texto você vai relembrar quais os ex-bbbs que já partiram.

Caubói

O ex-brother André Almeida, o Caubói, faleceu em 2011, aos 37 anos. Ele foi vítima de um assassinato em sua chácara em Alumínio, no interior de São Paulo. O crime segue até hoje, sem solução. Ele foi o 1º eliminado da nona edição do programa. Deixou mulher e quatro filhos.

Josy

A psicóloga e cantora Josy Oliveira também está entre os ex-participantes que morreram após o reality. Coincidentemente, a mineira de Juiz de Fora também integrou o grupo da nona edição. A ex-sister morreu em setembro de 2020, aos 43 anos, depois de complicações ocorridas numa cirurgia para tratar um aneurisma. Ela foi a sexta eliminada da temporada.

Edílson Buba

Tendo participado da quarta edição do BBB, o empresário curitibano Edílson Buba morreu em 2006, aos 34 anos. A causa foi um câncer no abdômen. Buba havia fundado uma ONG de assistência a dependentes químicos. Também voltou à mídia ao posar nu para a revista G Magazine. Na temporada em que participou, foi o sexto eliminado da edição.

Nonô

Ele era conhecido como Vô Nonô na nona edição do BBB. Norberto Carias dos Santos morreu em 2017, aos 72 anos, também devido a um câncer. O ex-participante, considerado um dos mais velhos a entrar na casa, foi eliminado do programa no segundo paredão daquela temporada.

Como já citado, em alguns casos, os ex-brothers deixaram famílias. Então como os tão falados seguros, como por exemplo o de vida, poderiam ter proporcionado uma situação mais confortável a essas famílias após as perdas? A resposta foi dada pelo corretor Thiago Sena.

“No caso do André (Caubói), a cobertura seria de morte por acidente. Então a única cobertura que a família teria seria essa, desde que um familiar beneficiário não estivesse envolvido nessa ação, como um possível autor do crime. Se ele era o provedor da família – mulher e quatro filhos -, o pilar, provavelmente um seguro de vida resolveria a questão da educação e manteria o padrão de vida, com manutenção da chácara. É preciso esclarecer também que, pelo fato de ter sido assassinado, considerado uma morte acidental, caso ele tivesse o seguro de vida e um complemento que é uma outra cobertura por morte acidental, a família receberia as duas. Porque a cobertura de morte acidental complementa a por qualquer outra causa “, comentou.

“Já a Josy, o caso dela, aneurisma, esta dentro de algumas coberturas e outras que não. Por exemplo a de doenças graves de algumas seguradoras, cita que cobre a cirurgia da Aorta, que inclui a questão do aneurisma. Então, caso tivesse esse tipo de seguro, a partir do momento que ela descobriu o problema, ela poderia ter recebido uma cobertura de Doenças Graves, que em algumas seguradoras pode chegar a um e até R$ 2 milhões dependendo do que foi contratado. E, durante a internação para a cirurgia, ela receberia a cobertura das diárias no hospital, com uma reposição de renda durante o período que ela ficou internada. E, quando do falecimento, a família receberia a cobertura de morte. Então se a Josy tivesse um seguro completo, provavelmente ela teria recebido três coberturas, que se somam e não se anulam”, explicou.

“No caso do Édson, já no momento do diagnóstico do câncer ele teria direito a cobertura de doenças graves, então ele receberia em vida, se ficasse internado, como a Josy, ele também receberia diárias de internação, e a família receberia a cobertura de morte quando do seu falecimento. Ou seja, ele também receberia três coberturas. Podendo inclusive usar uma delas para pagar tratamento ou qualquer outro custeio, que é diferente de um plano de saúde. Esse cobre apenas as despesas médicas, e o seguro de internação pode ser usado para qualquer outro gasto”, explicou.

“Já o ‘Nonô’, tem algumas particularidades. Semelhante ao Édson, ele teria todas essas coberturas. Porém, pelo fato de ter falecido aos 72 anos, em algumas seguradoras ele não teria cobertura de doenças graves e nem internação. Só a família teria acesso a cobertura do seguro de vida quando de sua morte. Porque em muitas seguradoras a cobertura de doenças graves e de internação se encerra aos 70 anos. Mas existem algumas dessas empresas que elevam essa cobertura até os 80 anos de idade”, argumentou.

Thiago lembrou também o caso de um ex-bbb que sofreu um acidente de carro que o deixou paraplégico. Segundo o corretor, ele teria, em caso de ter seguro, direito a uma cobertura que é chamada de invalidez por acidente, que em muitas vezes, para médicos e profissionais autônomos, por exemplo, é considerada imprescindível.

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