Consultor financeiro ensina como economizar R$ 2 mil por ano em combustível

De acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP, em 2020, o brasileiro gastou, em média, R$ 6,5 mil em combustível, o que equivale a 1,3 mil litros no ano, mesmo com a queda de 6% no consumo devido à pandemia. O cálculo teve como base o número de veículos automotivos no país – 100 milhões, segundo o IBGE – e os preços da gasolina e álcool praticados no mercado.

Com essas informações, o consultor financeiro César Karam chega à simples conclusão: o brasileiro, na hora de abastecer o carro, age no automático, sem ter noção de que com apenas duas atitudes pode economizar por ano aproximadamente R$ 2 mil no consumo de combustível.

Abastecer em postos mais baratos e utilizar aplicativos de desconto ou cashback são duas sugestões de Karam. “Vai além de uma mera economia é lançar mão da inteligência financeira para ter uma mente ativa e planejadora para a vida toda”, assegura.

A cotação de preços é um hábito saudável e econômico para a compra de qualquer produto. Em relação à pesquisa de valores de combustível, Karam disse que ao fazer o levantamento de  valores em postos de cidades grandes encontrou variações de até 20% entre um e outro. “A pesquisa pode ser feita por aplicativos de localização e monitoramento e o resultado sempre é favorável ao bolso”, afirma.

Aproveitar as oportunidades de descontos oferecidas por aplicativos é outra forma de economizar no abastecimento do carro, sugere Karam, citando os três principais: Abastece Aí do Posto Ipiranga, Shell Box do Posto Shell e Ame da Petrobras.

Além do desconto no preço do combustível, esses aplicativos têm programas de recompensa em dinheiro e incentivos para compra de outros produtos nas lojas parceiras, arremata Karam.

As duas estratégias recomendadas por Karam auxiliam o consumidor a economizar e a administrar a parte do orçamento familiar reservada para o abastecimento do carro. “O que você faria com R$ 2 mil a mais no bolso no final do ano?”, pergunta o consultor financeiro.

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