HU-UFMA promove campanha em prol da higienização das mãos

A pandemia da Covid 19 trouxe muitas mudanças para a nossa sociedade e o ato de lavar as mãos foi uma delas. Ação simples e de grande importância que pode salvar muitas vidas, teve destaque nos últimos tempos e nunca se imaginou ser tão necessária. Pensando nisso, o Hospital Universitário da UFMA (HU-UFMA/Ebserh) por meio do Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente, promoverá ações educativas nas redes sociais e mídias internas do hospital com o intuito de sensibilizar e conscientizar sobre a higienização das mãos, ato que ajuda a evitar infecções.

O Dia Mundial de Higienização das Mãos é celebrado no dia 05 de maio e neste ano a campanha tem como tema “Segundos salvam vidas – Lave suas mãos”, ela é idealizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e visa a prevenção e o controle de infecções nos serviços de saúde.

A chefe do Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente, Sirlei Garcia Marques, destaca a importância da ação e do empenho do Hospital em valorizar as práticas de higienização. “O HU-UFMA realiza anualmente essa campanha e estamos sempre reforçando e conscientizando nossos colaboradores sobre a seriedade desse ato tão simples e tão eficiente.”.

HIGIENIZAÇÃO

A higienização das mãos é o quinto passo do Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), criado pelo Ministério da Saúde para promover a segurança do paciente e a melhoria da qualidade dos serviços de saúde, tornando o ambiente hospitalar e as práticas do hospital mais seguras. O objetivo da campanha é despertar nos profissionais a importância para os passos da higiene das mãos tanto com a utilização de álcool gel como também com o uso de água e sabão, preconizados pela OMS, bem como sua disseminação, com o intuito de proteger os pacientes contra os patógenos resistentes e salvar vidas, reduzindo as Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) e reforçando a segurança dos pacientes nos serviços de saúde.

Segundo a OMS, as IRAS estão entre as maiores causas de morte e aumento da morbidade entre os pacientes hospitalizados. A cada 100 pacientes internados, estima-se que pelo menos sete em países desenvolvidos e 10 em países em desenvolvimento irão adquirir IRAS.

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