Eduardo Braide vai encerrar maior ciclo de permanência de chefe de órgão municipal em São Luís
Muita gente fala em Canindé Barros, Moacir Feitosa e Helena Duailibe que tiveram passagens nos últimos três governos de Castelo (2009-2012) e Edivaldo Holanda Júnior (2013-2020), mas nenhum deles teve uma longevidade tão grande no serviço público municipal como Aquiles Andrade no comando da Fumph – Fundação municipal do Patrimônio Histórico – o arquiteto ocupou de forma ininterrupta a função desde o dia 1º de janeiro de 2009.
Porém a partir de 1º de janeiro de 2021, Kátia Bogéa vai encerrar esse ciclo, uma vez que ela foi anunciada nesta segunda-feira (21), como a futura presidente da Fumph por Eduardo Braide.
A Fumph tem função semelhante ao Iphan, porém com menos importância e recursos do que o órgão federal que foi dirigido pela sergipana tanto no âmbito estadual como federal.
A Fumph foi criada em 2005 na gestão de Tadeu Palácio e teve como primeiro presidente José Antônio Viana Lopes.
O órgão funciona em um prédio tombado no Centro de São Luís na rua do Sol.
Talvez com Kátia o órgão tenha recursos para fazer alguma coisa. Ficou sempre desprestigiado nas administrações anteriores.
Se esteve lá até hoje,é por conhecimento e competência
Reyzinho…E se viu tanta “competência” no trabalho que passou invisível. Tá bom pra ti. Quem se destacou mais foi o Fabinho Henrique na Subprefeitura do Centro Antigo (ou histórico, para alguns). Não sou favorável à permanência de Fabinho Henrique, indico o Monarquista Diogo Guagliardo.
Ele só ficou esse tempo todo, pq é uma pasta que depende de conhecimento técnico que poucos tem em SL. Não dava pra colocar por exemplo, Moacir Feitosa lá. Kátia fará um bom trabalho.
Neto, parabéns pelo SL, como deve ser nominado a sigla de nossa cidade.
É preciso fazer uma campanha urgente pra eliminar essa coisa horrorosa, brega de slz, com punições severas para os infratores. Temos que exigir da Infraero ou quem quer que seja que não gostamos de slz, São Luis, começa com S e termina com S, se o aeroporto e Hugo da Cunha Machado, que seja HCM, até porque daqui a uns vinte anos o Aeroporto de Paço do Lumiar também há de ser um aeroporto comercial, tenho dito.
Mesmo amando o Maranhão, mas também não gosto dessa outra coisa rídicula e de mau gosto de alguns, São Luis do Maranhão. São Luis é maior. Cidade grande e maior de todas as São Luises não precisa de sobrenome.
São Luis, além de ilha do Amor, cidade dos azuleijos, o que a melhor define é Peróla Equatorial do Atlântico. No meio, entre o Norte e o Sul do planeta.