Luciano Genésio quer bloquear recurso da repatriação de Pinheiro

lucianogeneBlog do Jorge Aragão* Com edições

A recente onda de bloqueio de fundos e afastamento de prefeitos, que atinge o Maranhão, tenta chegar a Pinheiro. Nesta quarta-feira (28), o prefeito diplomado da cidade de Pinheiro, Luciano Genésio (PP), ajuizou um pedido de liminar solicitando o bloqueio dos recursos da Saúde e da multa da repatriação, alegando caos administrativo e falta de transição no município de Pinheiro.

O pedido soa estranho pois a transição em Pinheiro estava sendo feita dentro dos princípios legais e tudo ocorria dentro da normalidade. O que leva a chamar a atenção da Justiça e do Ministério Público para ficar vigilantes a situações onde os gestores, que foram derrotados nas eleições, abandonaram os municípios e querem desaparecer com o dinheiro, o que não é o caso de Filuca Mendes em Pinheiro.

No que diz respeito a gestão de Filuca, todos os salários estão sendo pagos em dia e a folha da Saúde que estava com um mês em aberto, foi regularizada. Não há caos político, pelo contrário, o prefeito de Pinheiro acabou de inaugurar uma grande obra no centro da cidade, o Shopping Popular, com participação de centenas de pessoas.

Tudo corre normal, a prova disso, é que a juíza de base, Lavinia Helena Coelho, negou a o pedido de liminar solicitado pelo futuro prefeito de Pinheiro, Luciano Genésio, ao negar a tutela pretendida, a própria juíza, que conhece o dia – a- dia da cidade, afasta o suposto clima de caos que o futuro prefeito tenta instalar.

O pagamento dos recursos de repatriação, ajudarão os prefeitos, aquele que tem compromisso com a população, à quitarem os pagamentos dos salários dos servidores. Além disso, o repasse é um reparo que o Governo Federal está fazendo com os gestores municipais, que foram massacrados durante os últimos anos.

Cabe a responsabilidade de cada julgador, em analisar a realidade de cada um dos municípios, não se pode generalizar e sair bloqueando aleatoriamente recursos e fazendo interferência direta no poder Executivo, lesando assim à ordem Pública.

 

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