Plenária de mobilização da campanha da presidente Dilma

A Plenaria contou com a presença de representantes de duas centrais sindicais (Cut e Nova Central dos Trabalhadores), de dirigentes e da militância do PT, de movimentos de mulheres, juventude, LGBT, comunidades de terreiro, gestores estaduais e federais e formadores de opinião.

Participaram do evento Berenice Gomes, Coordenadora Geral da Campanha Dilma no MA, Augusto Lobato, Coordenador Executivo e demais Coordenadores, Felipe Serejo, Secretário Estadual de Juventude do PT, Adriana Oliveira, presidenta da Cut, Raimundo Henrique, presidente da Nova Central dos Trabalhadores, Ana Amélia Mafra, representante da Fundação Palmares no Maranhão, representando também as comunidades negras e os gestores (dirigente da Fundação Palmares), Margareth, Coordenadora do Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais do Norte-Nordeste.

“Esta é uma Campanha de Mobilização da sociedade, das pessoas que acreditam no Brasil, uma campanha de massas, pois temos clareza dos dois projetos que estão em disputas: o da continuidade do desenvolvimento e da soberania e do retrocesso, da privatização e o arrocho salarial. Por isso, conclamamos todos a contruir a Campanha da Dilma”, ressaltou Berenice Gomes.

Em relação aos partidos que apoiam Dilma, foram formados dois blocos: um dos partidos coligados com o candidato do PMDB ao Governo Estadual, Lobão Filho que tem como Senador, Gastão Vieira (PMDB) e outro dos Partidos que apoiam o candidato do PC do B, Flávio Dino. Serão agendas separadas, mas sem perder o objetivo maior que é a reeleição da Dilma. “Esta é uma estratégia de campanha adotada aqui no Maranhão em função das disputas locais, uma engenharia que está sendo feita em outros Estados também, pois não podemos perder de vista o objetivo maior e nenhum Partido que apoie a Dilma será despontencializado”, disse Berenice Gomes.

A agenda prevê a realização de Plenárias Permanentes de Mobilização, a formação de Comitês (Mulheres, Juventude, Sindicalistas, Povo Negro, Religiosos de diversas denominações, Cultura, LGBT), além de caravanas regionais envolvendo as candidaturas proporcionais e os movimentos sociais que apoiam a Dilma.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *