“Que trato secreto o deputado (Weverton Rocha) fez para querer emparedar o partido?”, questiona Léo Costa

Blog do Robert Lobato – Com edição

O prefeito de Barreirinhas, Leo Costa (PDT), reagiu duro à afirmação do deputado federal Weverton Rocha nos último dias de que o sociólogo estar ausente do partido e que é foi um erro o prefeito ter colocado o seu nome na disputa pela vaga do cargo de vice-governador na chapa de Flávio Dino (PCdoB).

Na terça-feira, 8, Weverton Rocha disse que o seu colega de partido deve continuar administrando Barreirinhas, e que Deoclides Macedo e Rosângela Curado deveriam ser candidatos a deputados federais.

“Eu fiz as duas atas de fundação do partido no Maranhão, a primeira quando ainda era o PTB, e a segunda quando fundamos o PDT. Não sei quem deu autoridade a ele [Weverton Rocha] para dizer o que os companheiros têm a fazer e a quais cargos devem concorrer nesta eleições. Ele não tem a estatura de um Jackson Lago, que foi o maior líder que PDT já teve no Maranhão e que nunca agiu com desrespeito ao partido e aos seus quadros”, desabafou.

O prefeito disse nunca ter recebido um telegrama ou um telefonema do deputado Weverton Rocha quando foi eleito prefeito em 2012, daí que não entende tanta preocupação do parlamentar para que ele permaneça à frente da Prefeitura de Barreirinhas ou não.

“Nunca recebi um telegrama, um telefonema do deputado Weverton quando foi eleito prefeito de Barreirinhas. Então não entendo porque essa preocupação de eu ficar ou na prefeitura. Será se o poder subiu à cabeça do deputado?”, ironizou.

Quanto à disputa pela indicação do nome para compor a vaga de vice pelo PDT, Leo Costa garante que continua três nomes à disposição do partido, ou seja, Márcio Honaiser, Deoclides Macedo e Rosângela Curado. Disse ainda que não é o diretório a instância que indica o vice, mas a convenção do partido depois de conversado pelo colégio de siglas aliadas e feitos os entendimentos com o candidato a governador, no caso Flávio Dino.

“Não existe ainda candidato a vice escolhido no PDT porque quem oficializa a indicação não o diretório estadual ou o nacional, mas a nossa convenção. Ainda há três nomes na disputa, Márcio Honaiser, Deoclides Macedo e Rosângela Curado. Por que essa discriminação com a Região Tocatina? Por que o nome não pode ser de uma mulher? Que trato secreto o deputado fez para querer emparedar o partido? Querem enfiar goela abaixo do candidato a governador um nome a vice?”, questionou.

E assim segue a novela da indicação do candidato do PDT a vice-governador da oposição dinista.

Uma novela que pode acabar com um final infeliz para os pedetistas, já que os tucanos estão à espreita.

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