Prefeitura de São Luís divulga a lista de escolas que vão voltar às aulas no dia 16 de agosto

A Prefeitura de São Luís divulgou a lista de escolas que vão voltar às aulas no sistema híbrido a partir do dia 16 de agosto. O segundo semestre letivo das aulas foi iniciado na rede municipal de ensino nesta segunda-feira (2). Para garantir a segurança de toda a comunidade escolar, a volta às salas acontecerá de forma gradual. Nesta primeira quinzena de agosto acontecem ações formativas sobre as diretrizes para a retomada das aulas presenciais. A partir do dia 16 as aulas serão iniciadas em sistema híbrido para o ensino fundamental, que terá atividades realizadas por grupos de alunos para cada semana. Em uma semana, parte dos alunos terá aulas presenciais e na semana seguinte terão aulas remotas, assim sucessivamente.

As escolas que retornarão com o ensino híbrido a partir de 16 de agosto são as U.E.Bs. Senador Miguel Lins (anexo), no bairro Ipase de Baixo; Mary Serrão Ewerton, em Pedrinhas, na Zona Rural; Pedro Marcosini Bertol, Jaracati; Alberto Pinheiro (anexo infantil), Centro; Governador Jackson Lago, Cidade Operária; Sofia Silva, Vila Passos; Tom e Jerry (anexo Balão Mágico), no Vinhais; Professor Mata Roma, Cidade Operária; Rubem Teixeira Goulart, Cohab; Dr. Carlos Macieira; Bairro de Fátima; Paulo Freire, Liberdade; Laura Rosa, Cidade Operária; Ronald de Carvalho, Divinéia.

Também retomam suas atividades de forma presencial, a Escola Municipal de Música de São Luís (EMMUS), no Centro Histórico; e a Escola Casa Familiar Rural, no bairro Santa Helena, na Zona Rural. As demais unidades retomam suas atividades à medida que forem adaptadas aos novos modelos de ensino e protocolos sanitários.

 

1 thought on “Prefeitura de São Luís divulga a lista de escolas que vão voltar às aulas no dia 16 de agosto

  1. Menos de 20 escolas abrirão nas próximas semanas; as demais devem estar numa situação deplorável para não iniciar, a exemplo da UEB Mário Andreazza na Liberdade. A gestão de Braide vai fazer um remendo porque o que se especula é que a administração não tenha recursos públicos suficientes para reformar de forma adequada todas os prédios que abrigam as UEBs. Tenho uma dúvida, como a Semed pretende monitorar o retorno das aulas para saber se o tal protocolo sanitário será cumprido? Porque o que menos se vê é fiscalização escolas. Tenho um parente que estuda numa escola municipal, a mãe não vai levá-lo qd iniciar as aulas presenciais, pois ele estuda no Paulo Freire onde nem gestor tem, a escola está tomada pelo mato com aspecto de abandono, as salas de lá estão adequadas, porém faltam ajustes coisa que a administração ainda não resolveu e já marcou o retorno para o dia 16. Não vou nem mencionar a situação da água que se utiliza lá; sei desses problemas porque moro no bairro e sei o que se passa lá, no Mário Andreazza, no Dayse Linhares, no Santa Teresinha; enfim, nas escolas do bairro.

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