CPI dos Combustíveis: Pacovan foge de Duarte

Após se pronunciar em alguns veículos de comunicação, que estaria ansioso para comparecer à CP e dizer tudo que sabia para deputados e à  imprensa, Josival Cavalcante,  conhecido  como Pacovan, não se fez presente na oitiva, nesta terça-feira (06), para dar os esclarecimento como prometeu.

Pacovan se valeu de uma decisão judicial tomada pelo desembargador João Santana que concedeu habeas corpus ao empresário, garantido a ele o direito de permanecer em silêncio e a suspensão  temporária  do seu depoimento, junto à CPI.

O presidente  da Comissão Parlamentar de Inquérito, Deputado Duarte Jr, questionou o motivo que levou a testemunha  de desistir de se pronunciar: “Estava aqui no dia, hora e local marcado. Não entendi para onde foi toda a ansiedade dele. Quem não deve, não teme.”

O relator da CPI,  Deputado Roberto Costa, também se pronunciou: “É importante deixar claro que a ausência no depoimento  do Pacovan,  não vai comprometer as investigações  e nem a produção do relatório, que deve ser entregue, em breve, à justiça.”

O empresário foi intimado na semana passada pelos deputados que presidem a CPI, após o depoimento de Rafaely de Jesus Souza Carvalho. Na ocasião ela afirmou que teria apenas emprestado o seu nome para o empresário usar, como se ela fosse a dona, da Rede de Postos Joyce. Empresas que durante as investigações apresentaram uma série de movimentações  suspeitas, entre elas, um volume bem maior de venda de combustíveis,  do que o de compra, verificadas por meio da quebra de sigilo fiscal.

Ao fim, o Deputado Duarte Jr, afirmou que a comissão vai recorrer da decisão  judicial, para garantir que toda a verdade sobre essas suspeitas sejam esclarecidas pela testemunha. Não descartando, inclusive, a possibilidade de prorrogação da entrega do relatório  da CPI à justiça.

2 thoughts on “CPI dos Combustíveis: Pacovan foge de Duarte

  1. Olha, até onde sei, a CPI é para verificar o abuso nos preços. Está claro que o preço é impactado diretamente pelo ICMS cobrado pelo Governo Comunista. Agora, se PACOVAN usava o posto pra lavar dinheiro, tipo comprar 10 mil litros de combustível e vender 200 mil conforme afirma o Duarte Mídia, isso é caso de polícia e foge do contexto da CPI. Correta a decisão do magistrado.

  2. Hildelys quer Pacovan.
    Pra Hildelys não serve banana nanica.
    Ele só gosta de grande.
    Pra Hildelys tem que ser…
    pra mais de metro.

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