Favela do Samba comemora fim de ano com projeto de resgate musical

A Sociedade Recreativa Favela do Samba desenvolverá neste fim de ano uma extensa programação cultural junto a sua enorme legião de apreciadores e praticantes no sentido de resgatar a sua memória musical por meio dos sambas exaltação e sambas enredos desenvolvidos ao longo de sua história.

Esta ação foi proposta pela Fundação Sousandrade e faz parte dos Projetos Culturais desenvolvidos pela Lei Aldir Blanc sob os auspícios da Secretaria de Estado da Cultura e do Ministério do Turismo do governo brasileiro para apoiar a setor cultural do nosso país que foi muito afetado pela Pandemia do Coronavirus 19, desde o último mês de março.

Segundo informações prestadas pela diretoria da Favela do samba  no período de 18 a 20 do corrente mês, aquela agremiação carnavalesca irá reunir os segmentos mais atuantes de sua estrutura e convocar seus dirigentes, integrantes da sua bateria, da ala de compositores, de sua velha guarda e apreciadores em geral para rememorar aos samba construídos ao longo do tempo, visando a formatação de um banco de dados para ficar à disposição de investigadores, carnavalescos, estudantes e pessoas interessadas em se aprofundar no estudo do nosso carnaval.

Informa ainda a diretoria da Favela que ao final será produzido um produto (ou mais de um) com o material levantado e resgatado. Esse produto cultural será disponibilizado para todos os interessados em dele ter acesso por meio das plataformas digitais da Favela do Samba e dos links relacionados ao carnaval maranhense.

Toda essa atividade a ser desenvolvida pela Favela do Samba tem a chancela da Fundação Sousandrade que gentilmente tornou-se parceira da escola de samba do Sacavém na execução do s projetos aprovados pela Lei Aldir Blanc.  De acordo com o Presidente da Favela do Samba, Euclides Moreira Neto, “esta é uma oportunidade preciosa para todos aqueles que gostam da cultura carnavalesca de dar sua contribuição para resgatar a nossa memória histórica antes que ela se perca no esquecimento”.

Para Moreira Neto, “todos aqueles que tiverem informações e dados relevantes sobre a histórica da Favela do samba e do próprio carnaval ludovicense podem contribuir para essa ação de resgate histórico e memorialistas de nossa cultura”. Melhores informações podem ser fornecidas aos integrantes da diretoria da Favela do Samba.

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