As montadoras mais populares entre os brasileiros

Em nosso país, é irrefutável as sequelas que a recessão econômica provocou predominantemente em nossos mercados, respingos esses associados à falta de recursos do empreendedorismo que, sugestionados pelo desestímulo do consumo, não havia possibilidade de estabelecer uma oferta alinhada com as expectativas da demanda. Em função disso, setores produtivos variados tiveram sua estabilidade afetada e, deste modo, a geração de empregos tornou-se mais escassa, contribuindo para o fomento ao corte de custos, a fim de proporcionar ao cidadão formas de viabilizar fundos para sua subsistência.

Este cenário adverso, que tanto suprimiu nossa economia, apontou sinais de reação nos últimos anos, tendo em vista à nova credibilidade que o panorama econômico nacional transparecia aos cidadãos. Premissa essa que, não somente era observada em meios de capitalização diversos, mas, da mesma maneira, no setor automobilístico. Em meados de 2013, o consumidor priorizava investimentos de maior magnitude, sobretudo associado à aquisição de automóveis, uma vez que, nesta época, registrou-se no Brasil a venda de mais de 2,7 milhões de unidades, evidenciando o quanto era, no período, favorável a destinação de verba para estes bens.

A ascensão do setor automobilístico

Contudo, de 2014 até 2017, reflexo das constatações de “freio de mão puxado” apresentadas pela população, o mercado desacelerou-se e prejudicou aqueles que eram profissionais do ramo, inviabilizando arrecadações expressivas e desmotivando contratações. Panorama este que, em 2018, representou uma mudança animadora. O consumidor, pautado pelas  perspectivas oriundas da eleição de um novo presidente que assumiria o país, teve sua confiança resgatada e, seguro acerca da possibilidade de investir em aquisições de bens, destinou grandes montantes à compra de automóveis, movimentando o segmento e beneficiando os índices que compreendem o setor automobilístico, que cresceram cerca de 14,5% em relação ao ano de 2017. Os veículos da Chevrolet, especialmente, possuem o número mais expressivo de aquisições.

O impacto da crise também englobou a incidência de exportações de automóveis no país, diante da incumbência que o Brasil detinha na América do Sul, apontado como um grande exportador de veículos. Também identificado em países vizinhos, o recuo financeiro ocasionou no encolhimento do consumo e, da mesma maneira, na diminuição da demanda propensa a aquisição de automóveis, gerando um acúmulo de ofertas no Brasil, onde 50% dos veículos aqui desenvolvidos, na metade desta década, não foram exportados em curto prazo, estimulando um déficit no segmento.

As funcionalidades e preços que abrangem os veículos no Brasil

Um coeficiente que agiu em prol da expansão deste mercado e, concomitantemente a isso, promoveu um maior fluxo de automóveis nas ruas, foi o boom observado pelas adesões de motoristas em aplicativos que, diante da carência de emprego, atribuíram à essa atividade uma forma de captação de recursos.

O ticket médio da aquisição de automóveis no país, por sua vez, reforça a narrativa de que o consumidor já reúne maiores credenciais para realizar investimentos de impacto. Apontando 71 mil reais destinados a compra de veículos, em média, o cidadão brasileiro não hesita em consumir conforto, tecnologia e performance. Esse valor se associa à comercialização de modelos de carros pertencentes a grandes fabricantes, como a Volkswagen, empresa pioneira na fabricação de automóveis no país desde a metade do último século.

Créditos da imagem: Pexels

Além de que, a frota de veículos compreendida em nosso território é de pouco mais de 53 milhões, indicando um automóvel a cada 4 pessoas que habitam o Brasil. Em virtude disso, as fabricantes automobilísticas atribuem ao Brasil um mercado em expansão que, a cada dia que passa, tem estimulado o consumo cada vez maior destas unidades, também norteado pela facilitação na liberação de crédito e redução da taxa de juros.

Os veículos mais adquiridos em nosso país

Dentre as montadoras mais populares do país, certifique-se daquelas que possuem maior prestígio e, desta maneira, embase sua tomada de decisão alinhada aqueles automóveis que melhor podem preencher sua necessidade.

Em referência às fabricantes mais beneficiadas pelas aquisições de brasileiros, a lista compreende: Chevrolet, em primeiro, com 475 mil vendas. Em segundo, a Volkswagen comercializou 414 mil unidades. A Fiat, em terceira, representa 366 mil veículos vendidos. Por sua vez, a Renault detém 239 mil unidades adquiridas, em quarto lugar. Seguida de Ford, em quinta, com 218 mil vendas; de Toyota, em sexta, responsável por 215 mil unidades vendidas; e, por fim, a Hyundai aparece em sétima, apresentando 207 mil automóveis comercializados.

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