Pitú conquista certificado de empresa verde e lança embalagem em lata no Maranhão

Sendo a maior exportadora de cachaça, ocupando posição de liderança em países como Alemanha, Estados Unidos e Canadá, a PITÚ sempre percebeu a importância que os seus consumidores dão em relação às questões socioambientais. Tanto aqui no Brasil, quanto no exterior, cresce o número de consumidores que buscam marcas e empresas que estão genuinamente engajadas com iniciativas de preservação e proteção ao meio ambiente.

E a PITÚ, em seus mais de 80 anos de mercado, sempre teve o seu crescimento baseado nas boas práticas, que antes poderiam ter uma finalidade mais econômica e hoje se mostram como soluções de grande importância para o meio ambiente. A aguardente, que é a mais consumida no Maranhão e nos demais estados das regiões Norte e Nordeste do País, hoje, pode ser considerada 100% sustentável.

Um bom exemplo, são as garrafas retornáveis, que existem desde a década de 60 e tinham como objetivo reduzir os custos na aquisição de embalagens. Hoje, com soluções nas áreas de produção e logística, a PITÚ conseguiu consolidar uma operação que utiliza 94% de garrafas retornáveis. Outro exemplo, surge no início da década de 90, quando a empresa, preocupada em garantir um de seus principais insumos, que é a água, iniciou seus investimentos na área de tratamento de efluentes. Atualmente, com os novos investimentos realizados na ampliação e modernização do sistema de tratamento de efluentes, a PITÚ consegue retornar mais de 80% de toda a água captada do Rio Tapacurá, sendo 40% dessa água retornada ao rio para ser usada pela comunidade local e 40% usada nas lavagens de garrafas.

Com as terceiras e quartas gerações assumindo a direção da empresa, estas iniciativas que antes eram pontuais ou focadas em resolver problemas somente de produção, passaram a ser tratadas como uma responsabilidade da empresa com a sua região e a sociedade.

Desde então, o Engarrafamento PITÚ intensificou seus esforços socioambientais e nos últimos anos investiu mais de R$ 3 milhões num plano estratégico de sustentabilidade que está organizado em cinco pilares, que são: gerenciamento da água, reciclagem, reflorestamento, educação ambiental e preservação cultural e histórica.

As iniciativas já existentes, unidas a um plano estratégico de sustentabilidade, tiveram como consequência a conquista do Selo Verde, na categoria Ouro, no qual o Engarrafamento PITÚ será certificado pela organização ambiental Ecolmeia.

Para obter este reconhecimento, a organização Ecolmeia constatou que a empresa está em plena conformidade com as práticas ambientais previstas na Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela Lei n° 12.305/10, além da responsabilidade sociocultural que envolve toda a cadeia produtiva de cachaça e as comunidades do entorno da fábrica.

Maria das Vitórias Cavalcanti, diretora de Produtos e Relações Externas da Pitú, explica que um dos requisitos mais relevantes para a indústria ter conquistado o Selo Verde é o retorno ao parque fabril e o reaproveitamento de 90% dos resíduos sólidos que são produzidos em todas as etapas do processo de produção da cachaça, incluindo as garrafas de vidro, as latas de alumínio, os rótulos das embalagens e até as tampas das garrafas. “A Pitú atende a todas as legislações ambientais. Desde a década de 1960, bem antes da vigência da Política Nacional de Resíduos Sólidos, a empresa adota práticas sustentáveis adequadas, a exemplo da Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) e da Central de Resíduos Sólidos”, explica Maria das Vitórias.

Recentemente, a Pitú investiu R$ 1,6 milhão somente na equalização do tratamento de seus efluentes, com a aquisição de modernos equipamentos que proporcionam mais eficiência na reciclagem de resíduos líquidos e sólidos.  No Brasil, 120 organizações já integram a rede de certificadas pelo Selo Verde Ecolmeia e já são multiplicadoras de boas práticas socioambientais.

Com a conquista do Selo Verde, a empresa se motivou a ampliar suas iniciativas e agregou duas novas ações no pilar social. A empresa está apoiando o Instituto Vitória Humana, que acolhe crianças e adolescentes em Vitória de Santo Antão, interior de Pernambuco, e também irá promover a educação ambiental aos estudantes do ensino médio da cidade, através de visitas dirigidas ao Centro de Visitação da empresa, situado na própria fábrica.

E, para completar o pilar da preservação da história e cultura da cachaça, a PITÚ também passa a apoiar o Projeto Golfinho Rotador da Ilha Fernando de Noronha, lugar que é considerado, historicamente, o berço da cana de açúcar no Brasil.

Cachaça em lata no Maranhão – O alumínio é um material infinitamente reciclável e possui a maior taxa de reaproveitamento do Brasil, com um índice de 97,3%, devido à versatilidade e ao poder de transformação de sua sucata em novos produtos siderúrgicos, além de proporcionar economia de energia elétrica com a redução do consumo de matérias-primas não renováveis. Diante das vantagens do alumínio, a Pitú foi a primeira fábrica a lançar a aguardente de cana envasada em vasilhame metálico, em 1985, e desde então o consumo da “Pitú em latinha” vem crescendo desenfreadamente Brasil afora. Por ano, a Pitú envasa, em média, 98 milhões de litros de aguardente, e a embalagem em lata representa 45% deste total.

Correspondendo a um sentimento que surgiu também no Maranhão, hoje um mercado já consagrado para a Pitú, a empresa segue com o compromisso ecológico de garantir a sustentabilidade de seus produtos e proporcionar cada vez mais conforto e praticidade aos maranhenses no consumo da cachaça. A indústria passou a fornecer e a comercializar no Estado a tradicional aguardente em embalagem de 350 ml no formato de lata de metal, ampliando o leque de ofertas nas terras maranhenses, que já possuem a presença da cachaça em garrafas de vidro e, agora, contam com a versatilidade das latinhas.

“É essencial que as grandes indústrias do País passem a adotar matérias-primas mais sustentáveis em seus processos de fabricação, além de manter os produtos já conhecidos pelo consumidor, assumindo, dessa forma, um compromisso com a responsabilidade socioambiental apontada na Política Nacional de Resíduos Sólidos. O mercado do Maranhão se mostra promissor quanto ao desenvolvimento e a aceitação da embalagem de 350 ml da cachaça Pitú em lata, devido à praticidade no consumo e ao acesso livre a eventos, à facilidade e à rapidez para resfriar, à inviolabilidade, à resistência por não quebrar, além de que a tampa plástica garante o consumo fracionado da cachaça, podendo ser consumida posteriormente após ser aberta. Hoje, o Maranhão representa mais de 5% do total de comercialização da Pitú. É um estado que aprecia os nossos produtos”, explica Alexandre Ferrer, presidente da Pitú.

 

Vantagens da embalagem em lata da Pitú:

– Matéria-prima 100% sustentável

– A sucata pode ser transformada inúmeras vezes em outros produtos

– Embalagem resistente, não quebra

– Economia da energia elétrica no processo de reciclagem

– A tampa plástica garante o consumo fracionado

– Gela mais rápido

– Facilidade no armazenamento por ser compacta

– Acesso liberado em eventos

– Inviolabilidade

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