Eleições OAB/MA: O vice que não sabe ser vice

No início do grupo Renovar OAB, existiam dois jovens advogados que ambicionavam presidir a OAB: o atual presidente, Thiago Diaz, e o seu vice, Pedro de Alencar.

O “Movimento Jovens e Atuantes” escolheu Diaz como líder, o que gerou a primeira de muitas insatisfações de Alencar. O que os jovens advogados não poderiam imaginar é que, a decepção de Pedro de Alencar em ter seu nome preterido pelo Movimento no decorrer da campanha de 2015, o transformaria de acordo com os próprios advogados no pior vice-presidente que a OAB-MA já teve.

Com apenas 6 meses de gestão, Pedro já confabulava internamente e, em Imperatriz, contra todos os colegas eleitos. Abandonou cedo a gestão e se lançou precocemente candidato à revelia de Thiago.

As perguntas que não querem calar: o que move Pedro? Seria o sentimento de revanchismo? Ou realmente se sente mais preparado para assumir a Casa?

Pode-se dizer que, Pedro foi um regular presidente da Comissão de Defesa das Prerrogativas, reconhecido por alguns colegas, mas, como vice-presidente, não chamou para si nenhuma responsabilidade com assuntos macros da advocacia. Chegando ao ponto de frequentar a Ordem somente em dias de Solenidade de Compromisso dos novos advogados para aparentar estar fazendo alguma coisa.

Um anos antes de se licenciar da vice-presidência, já não frequentava as reuniões de diretoria e as sessões do conselho. Agora, defende ser o melhor candidato para Presidente da OAB-MA. Mas se foi um péssimo vice, conseguirá ser um bom presidente?

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