Assim como Alckmin, Roberto Rocha deve assumir protagonismo na eleição

As pesquisas divulgadas até então mostram uma polarização entre Lula (PT) e Bolsonaro (PSL) na corrida presidencial, porém em sua passagem pelo Maranhão, Geraldo Alckmin (PSDB), mostrou que tem capacidade de sobra para superar a dupla e ser protagonista no debate eleitoral. Três fatos devem ser levados em conta para essa projeção: Lula não poderá concorrer, Bolsonaro é uma bolha e o tucano apresentará um plano de governo digno do Brasil. No Maranhão, não deve ser diferente, Flávio Dino (PCdoB) e Roseana Sarney (MDB) que polarizam o embate até então, não devem passar do raso debate “Bucho Grande vs Princesa da Oligarquia”, favorecendo Roberto Rocha (PSDB), que tem ideias de sobra para promover o desenvolvimento do Maranhão.

Quem acompanha a política nacional e local já foi possível compreender que Bolsonaro não entende nada de economia, administração pública e muito menos sabe o que é necessário para colocar o Brasil de volta no trilho do crescimento econômico. De forma semelhante é Flávio Dino, que demonstra nada entender de gestão pública e seus atos atabalhoadas, seja no impeachment da Dilma, investigações da Polícia Federal e o recente caso da espionagem, demonstram que o comunista não tem nenhuma capacidade emocional para estar no cargo que ocupa. Com uma política mesquinha de criação de novos currais eleitorais e uma tentativa desesperada de nascer uma liderança nacional, o governador vem apequenando o Maranhão.

Na outra aponta existe a insegurança política. Se Lula está fora das eleições por questões jurídicas, Roseana Sarney não transparece ao eleitorado e a classe política a gana de ser governadora novamente. Aparece na mídia, usa algumas frases de efeito e some. Deixando de forma desorganizada, os poucos que sobraram do seu grupo, mas que ainda se mantém na esperança da Guerreira voltar a comandá-los.

Em meio a esse cenário de incompetência e incertezas, o PSDB apresenta nomes que possibilitam um futuro mais próspero para o Brasil e o Maranhão. Alckmin ao desembarcar no estado, anunciou: “vamos industrializar o Maranhão”. Extremamente necessário esse projeto, afinal os maranhenses carecem de empregos, renda e consequentemente melhorias nos indicadores sociais.

Com o Porto do Itaqui, maior calado natural do mundo, tronco ferroviário (Estrada Carajás, Transnordestina e Norte Sul), Base de Alcântara, rios perenes, solo fértil e outras características colocam o Maranhão em um potencial jamais aproveitado por qualquer outro gestor. E no governo Flávio Dino, o estado vem recuando, o número de miseráveis vai aumentando, segundo aponta o IBGE.

Roberto Rocha surge com um discurso progressista e desenvolvimentista de alguém que conhece a realidade do Maranhão. Ao falar para o povo, o senador transmite a mensagem de que sabe o que é necessário fazer para transformar a vida dos maranhenses. Tal conhecimento, irrita os adversários políticos, que preferem atribuir ao senador a característica de arrogante e que se distancia do povo.

Discurso adotado por aqueles que sempre viveram de práticas populistas e assistencialistas que não visam o desenvolvimento do Maranhão, mas sim a eterna dependência do povo ao Governo, as garras do Leões ainda são grandes.

Porém nem essa tentativa desesperada de desqualificar Roberto Rocha, não está surtindo o efeito. O povo atendeu o chamado: mais de cinco mil pessoas participaram de um grande ato para apresentar ao Maranhão um novo projeto, este real, transformador.

Apoiado pela experiência e capacidade técnica de diversos nomes da política maranhense, entre eles Zé Reinaldo Tavares, Waldir Maranhão, Wellington do Curso, Sebastião Madeira, Alexandre Almeida, Graça Paz, Léo Costa, João Bentivi, Estevão Aragão e muitos outros, Roberto Rocha demonstra a capacidade de assumir o papel de protagonista e finalmente encerrar a dicotomia Sarney vs Anti-Sarney, que tanto favorece os poderosos do Maranhão e nada acrescenta aos maranhenses.

Assim como Alckmin que deve assumir o protagonismo no Brasil, Roberto Rocha deve fazer o mesmo no Maranhão. Lembrando que uma eleição nem sempre se ganha por quem tá na frente nas pesquisas antes da campanha eleitoral, os tucanos devem ter uma linha crescente no processo eleitoral nacional e local.

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