Flávio Dino diz em entrevista a Folha que está fazendo em 4 anos, o que ninguém fez em 4 séculos no Maranhão

O governador Flávio Dino (PCdoB), concedeu entrevista a Folha de São Paulo e na oportunidade fez uma analise do cenário político nacional, mas também aproveitou para falar de sua gestão. Na maior cara dura, o comunista disse que em 4 anos está fazendo o que ninguém nunca fez em 4 séculos no Maranhão. E para justificar tal afirmação, ele diz que é as graças as pessoas terem escola de tijolo, acesso a carteira de identidade, escola em tempo integral, programa para mandar nossos estudantes para estudar no exterior e não ter ocorrido greves de servidores.

Parece surreal, mas para o governador Flávio Dino estes são os motivos para colocar o Maranhão quatro séculos a frente do que ele recebeu no dia 1º de janeiro de 2015. O governador parece esquecer que não realizou nenhuma obra estruturante no estado, apenas continuou o que a ex-governadora Roseana Sarney (MDB), deixou.

Durante a entrevista, Flávio Dino ainda deixa claro que usa a máquina pública como instrumento de controle social, por isso não defende o estado mínimo: “Aqui o povo quer serviço público. Se não for o Estado, não é ninguém”.

Porém logo em seguida ataca Roseana Sarney e diz que o seu grupo está com com “um saudosismo do uso da máquina administrativa. Estão com síndrome de abstinência de recursos públicos, de luxos. O grupo empresarial deles depende de recursos públicos, que é um sistema de comunicação [Mirante] cujo maior anunciante era o próprio governo do Estado. Ela pagava ela mesma”, declara.

No melhor estilo Stalin que diz ter transformado a União Soviética, porém foi um dos mais sangrentos ditadores da história mundial, Flávio Dino tenta passar uma ideia para o Brasil de que no Maranhão vai tudo bem…

4 thoughts on “Flávio Dino diz em entrevista a Folha que está fazendo em 4 anos, o que ninguém fez em 4 séculos no Maranhão

  1. Ele falou a verdade: o grupo oligárquico do qual vc e família era um dos beneficiados , destruiu este estado, deixou-o com os piores indicadores sócio-economicos . E para mudar essa realidade , não é fácil, precisa de muito trabalho e honestidade , é o que ele está fazendo.

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