Cândido Mendes é contemplada com a entrega de uma ambulância através do Governo Estadual

O prefeito de Cândido Mendes, Mazinho Leite (PP) participou na segunda-feira (17), da entrega de ambulâncias feitas pelo Governo do Estado a vários municípios maranhenses, a solenidade foi realizada no Palácio dos Leões. O novo veículo entregue ao gestor municipal vai ajudar na melhoria do sistema municipal de Saúde.

O Governo do Estado investiu R$ 160 mil por cada ambulância – adquiridas por meio de emendas parlamentares e recursos do Tesouro Estadual – que são equipadas com duas macas, duas pranchas, um umidificador, cadeira de rodas, cilindro e bala de transporte para oxigênio – em caso de atendimento fora do veículo, respirador, monitor cardíaco, desfibrilador e medicamentos. Possuem ainda sistema de monitoramento contínuo, para prestar socorro a pacientes potencialmente graves ou com descompensação no sistema orgânico.

Os veículos têm capacidade para socorro no atendimento como Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e semi UTI, podendo se transformar em Unidade de Suporte Avançado (USA).

O prefeito de Cândido Mendes, Mazinho Leite, explicou que o município estava há dois anos sem ambulância, e o transporte dos pacientes era feito de modo precário. “Essa ambulância hoje ela vai dar um impacto muito grande, pois Cândido Mendes estava sem ambulância, passando momentos muito difíceis”, comemorou o gestor.

Mazinho Leite ainda fez questão de destacar a parceria do Governo do Estado com a Prefeitura de Cândido Mendes. “Parcerias desta natureza é a única forma de fazer efetivo o direito constitucional à saúde”, reiterou o prefeito.

A entrega da ambulância foi resultado da audiência que o prefeito Mazinho Leite teve com o governador Flávio Dino onde o mesmo se comprometeu entregar o veículo e garantir outros benefícios para o município.

Em seu discurso, o governador Flávio Dino disse que o drama da saúde vivido atualmente em todo o Brasil é amplificado em períodos em que a economia para de crescer, pois uma das consequências é atinente às demandas da população sobre os serviços de modo geral. “Diminui o emprego, aumenta os problemas sociais e, naturalmente, as doenças daí derivadas. Uma crise dessa dimensão acaba impactando perversamente em sentido duplo: reduz receitas e aumenta despesas”, ressaltou.

 

 

 

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