Site de humor “Porta dos Fundos” sugere que eleições no Maranhão foram fraudadas

O Maranhão foi mais uma vez alvo de piadas por humoristas do país. Se antes, o estado era incluído nas brincadeiras por conta da era José Sarney, agora nos tempos de Flávio Dino e comunistas, não é muito diferente. No episódio “Nulo”,  publicado nesta segunda-feira (31), o personagem interpretado por Antonio Tabet aponta que o voto nulo venceu em todo o país e que já estão visando a eleição de 2018, porém em terras maranhenses, o ator sugere fraude nas eleições por conta do resultado final.

De acordo com o personagem de Antonio Tabet: “nós vamos pegar todos os estados do nordeste […] Maranhão, não. No Maranhão a gente não entra direito. Não sei o que acontece no Maranhão. A gente faz nosso trabalho ali consolidado. Mas eu acho que tem problema naquela urna lá. A gente já foi ali, mas não tem jeito. Maranhão é difícil. Maranhão é complicado. Não vai ser por falta de tentativa”.

A brincadeira do site do Porta dos Fundos faz referência que as eleições no Maranhão seguiram uma tendência diferente de todo o Brasil, onde a abstenção somada a votação nula e os votos brancos superaram o contingente eleitoral dos eleitos. Por exemplo: na cidade que está sediada o Porta dos Fundos, o número de eleitores que não escolheram nem Crivella (PRB) e nem Freixo (PSOL), superou o vitorioso. Foram 2.034.526 milhões de pessoas que deixaram de escolher um dos dois. Já o sobrinho de Edir Macedo teve 1.700.030 milhão de votos.

Já em São Luís o número de abstenções, nulos e brancos foi de 130.926 mil votos. Inferior ao que recebeu Edivaldo Holanda Júnior e Eduardo Braide (PMN).

Outra hipótese é que no Maranhão foram eleitos candidatos apoiados por caciques políticos tradicionais, caso de Edivaldo Holanda Júnior (PDT) na capital que teve apoio de Flávio Dino (PCdoB) e o Delegado Assis Ramos em Imperatriz, apoiado pelo PMDB dos Sarney.

A brincadeira ainda expõe o Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão, afinal o humorístico sugere fraudes na eleição do Maranhão, uma vez que é apontado: “Mas eu acho que tem problema naquela urna lá. A gente já foi ali, mas não tem jeito. Maranhão é difícil. Maranhão é complicado”.

 

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