Wellington do Curso se posiciona sobre a insegurança no Estado

“São Luís, uma Ilha provinciana cercada de olhares por todos os lados. De quem vem de fora, a beleza; de quem está dentro, a tristeza”. Com essa frase, o candidato a deputado estadual, Wellington do Curso (PPS) emitiu seu posicionamento sobre a situação em que se encontra a Segurança Pública do Maranhão.

Enquanto homem público, cidadão, ex-sargento do Exército e especialista em inteligência militar, expresso o meu extremo pesar e preocupação, diante do clima de insegurança instalado na capital do Estado.

A cidade de São Luís está mergulhada na sua mais grave crise de segurança pública, em toda a sua história, diante dos inúmeros ataques causados por duas facções criminosas, que vem amedrontando a sociedade e as próprias instituições públicas, assim como, retirando um dos mais sagrados direitos da Constituição, que é o de ir e vir dos cidadãos, não encontrando sequer uma resposta rigorosa e eficaz do Governo do Estado.

O Governo do Estado, há anos demonstrou a sua absoluta incapacidade no trato do sistema carcerário, que em nada expressa o mando do Código de Processo Penal, a Lei de Execução Penal e a própria Constituição, que impõem, como prioridades, a aplicação da pena e a ressocialização do apenado, pois as cadeias maranhenses constituem-se como verdadeiras “universidades do crime”, sem deixar de ressaltar a falta de condições materiais e a baixa remuneração recebida pelos policiais maranhenses.

Temos alguns prontos defensores dos “direitos humanos”, que sempre amparados por muitos holofotes, colocam todos os policiais no “cesto da corrupção e da truculência”, como se fosse uma postura única a todos, o que caracteriza absoluto desrespeito à vida e ao sossego público.

Por último, ressalto que esta é a minha opinião como cidadão acoado pela violência que se abateu em São Luís, e não uma estratégia eleitoreira, diante do não retorno dos impostos que pagamos, pois “cidadãos” de facções criminosas nos retiram o sagrado direito da paz e da liberdade.

Como educador, sempre acreditei nos princípios da Educação, pois ela é que transforma o mundo. Um cidadão, assistido pela sociedade, através da Educação, tem oportunidades, o que consequentemente o afasta da criminalidade e facilita a sua inserção no convívio social.
Observa-se, portanto, que deve haver uma política de ressocialização, através da educação dentro dos presídios.

Exigimos Respeito! Exigimos a nossa liberdade, a defesa da vida, da propriedade e da incessante busca da felicidade, como assim defende a declaração universal dos Direitos Humanos.

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