A missão do PT de renovar seus quadros

A posse de Washington Luiz no Tribunal de Contas do Estado, fechou um ciclo no Partido dos Trabalhadores no Maranhão. Uma geração que vinha tomando a frente das discussões na legenda, desde a década de 90. Além do ex-vice-governador, deixaram a sigla, o deputado federal Domingos Dutra (SDD) e o estadual Bira do Pindaré (PSB), os quais fizeram o contraponto a ala que defendia a aliança governista.

Sem estes tradicionais nomes, fica a cargo de outras lideranças como o do deputado estadual Zé Carlos; o secretário José Antônio Heluy; o diretor do Incra, Zé Inácio e o ex-diretor do Socorrão, Yglésio Moyses, renovar o PT maranhense.

Com todas essas mudanças, o PT perdeu um vice-governador, um deputado estadual e um federal. A meta para 2014 é ampliar é manter o vice-governador, ter três representantes na Assembleia Legislativa e pelo menos dois na Câmara Federal. De antemão é necessário frisar que não será fácil.

O partido permanece rachado, como sempre foi, com várias tendências, que chegam inclusive a atrapalhar algum crescimento maior. Existe a necessidade de concentrar em um foco, seria fundamental que primeiro pensassem de forma interna para somente depois se discutir os atores externos.

O PT precisa superar a perda de grandes líderes, como Washington Luiz, para continuar sua estrada. No Maranhão a legenda ainda luta para atingir o status de “grande”, por enquanto vai mantendo a média com a representação que tem a nível nacional e por ter a presidente do país.

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